Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Antonio Felipe Lins Villarim |
Orientador(a): |
Sampaio, Joelson Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/28581
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Resumo: |
A literatura acadêmica indica que empresas com elevados padrões de governança corporativa apresentam menor risco de crédito e se beneficiam com menor custo da dívida (Ashbaugh-Skaife et al., 2006). Este estudo se propõe a avaliar os efeitos dos mecanismos de governança corporativa sobre o risco de crédito de empresas do mercado brasileiro, explorando aspectos como independência, estrutura e procedimentos do conselho, direitos de acionistas minoritários e abertura de informações financeiras. Através do modelo de probit ordenado, aplicado sobre uma das maiores amostras (em número de observações) da literatura acadêmica brasileira sobre o tema, mostrou-se que a governança corporativa é uma variável explicativa significativa para ratings em modelos de risco de crédito de curto e longo prazo. Os resultados ainda indicam que, dentre os componentes de governança corporativa avaliados, apenas o direito de acionistas minoritários se relaciona negativamente com o rating de crédito – sugerindo que o excesso de poderes aos acionistas não necessariamente beneficia os credores da firma. |