Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Garbe, Hugo de Souza |
Orientador(a): |
Fernandes, Gustavo Andrey de A. L. |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32025
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Resumo: |
A crise do COVID-19 é única em vários aspectos. Essa recessão devastadora que inicialmente não teve origem econômica, apresenta fatores não econômicos e pode ser denominada como uma crise global. A resposta política tem sido igualmente única, em termos de velocidade, dimensão e alcance, provocando um esforço em termos de gestão de políticas públicas sem precedentes, que combina políticas monetárias, fiscais e prudenciais. Isso conteve as consequências. Os mercados financeiros globais, após o susto inicial, se recuperaram de forma absolutamente inesperada, mas tudo parece mais uma trégua do que um tratado de paz. A crise está passando da fase de liquidez para a fase de solvência em um contexto de margem de manobra política limitada e cada vez menor. Tudo isso levanta desafios difíceis de curto e longo prazo. Reconstruir as reservas de política em todas as suas áreas provavelmente será o desafio político da próxima década, além dos desafios estruturais. O presente trabalho busca analisar os efeitos da crise econômica decorrente do COVID-19 na economia brasileira, que inclui as principais ações em termos de políticas públicas e econômicas. |