Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Accadrolli, Leandro |
Orientador(a): |
Nunes, Clemens V. de Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/32803
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Resumo: |
Manter um nível ideal de cash holdings tem se tornando essencial quando falamos em finanças corporativas. Em períodos de maior incerteza econômica, a preferência pela liquidez pode ser uma facilitadora no seu enfrentamento. O objetivo deste trabalho é avaliar se as empresas brasileiras de capital aberto modificam suas políticas de cash holdings em períodos de incerteza na economia brasileira. A pesquisa utilizou o modelo econométrico de regressão de dados em painel com efeitos fixos aplicado a uma amostra de empresas listadas na Bolsa de Valores B3 e um Índice de Incerteza Econômica no Brasil da FGV (IIE-BR). Encontramos evidências estatísticas de que as empresas brasileiras aumentam a sua liquidez como forma de mitigar os impactos da incerteza econômica. Em termos de significância econômica, uma duplicação no índice de incerteza econômica (100%), conforme observado durante a pandemia da Covid-19, implicaria em um aumento de 1,90 p.p no nível de caixa sobre os ativos no trimestre subsequente. |