Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Doro, P. R. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Centro Universitário FEI, São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/5261
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Resumo: |
Uma extensa literatura demonstra os efeitos dos meios de comunicação de massa sobre a imagem corporal. Especialmente a influência da imagem corporal em anúncios que tiveram sua discussão proliferada através do movimento de positividade corporal e a aceitação do próprio corpo. Este cenário tornou ativo o debate sobre o uso de modelos maiores ou obesas nos anúncios. Estudos recentes indicam que é mais provável que as pessoas sejam mais favoráveis quando a modelo do anúncio for mais pesada do que o observador, uma estratégia controversa. O principal objetivo deste estudo foi examinar a influência moderadora da satisfação corporal na relação entre a diferença de tamanho corporal entre observador-modelo sobre a atitude em relação à marca e consequentemente na intenção comportamental. Foram realizadas duas experiências as quais, na primeira investigação, 410 mulheres foram selecionadas aleatoriamente e, na segunda etapa, 729 participantes do sexo feminino. Os resultados confirmaram que quando há média e alta satisfação corporal há uma preferência por mulheres mais magras nos anúncios e, portanto, têm uma atitude positiva em relação à marca quando expostas a essas modelos. Tendência essa que está suportada no estudo da Teoria da Comparação Social. Essa pesquisa também fornece aos anunciantes razões para continuar usando a diversidade nos anúncios, incluindo manter modelos magras nos anúncios |