Diversificação internacional de investimentos com a utilização de Exchange-Traded Fund e Purchasing Managers' Index
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
FECAP - Faculdade Escola de Comércio Álvares Penteado
Administração estratégica BR FECAP Mestrado em Administração de Empresas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/tede/362 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa é propor para os investidores brasileiros de alta renda um modelo de alocação dinâmica com diversificação internacional que utiliza ETFs e o índice PMI da manufatura. Foram selecionados ETFs de doze países, incluindo o ETF de renda variável do Brasil, o EWZ. Foram criadas carteiras com e sem o EWZ e adotados dois procedimentos para ponderar os ativos: (1) maximização do índice de Sharpe e (2) alocação com base na proporção do PIB. Foi apresentado um método alternativo de seleção de ativos, utilizando o índice PMI da manufatura como filtro de decisão para a alocação dos recursos. O PMI é divulgado, em geral, no primeiro dia útil de cada mês, é pesquisado nos principais países e é um dos primeiros, se não o primeiro, indicador antecedente do ciclo econômico. Quando o PMI sinalizou crescimento econômico, a carteira foi composta por maior proporção de ativos de renda variável. Para avaliação da performance da carteira proposta, a mesma foi comparada a outras três carteiras globais que seguiram estratégias clássicas de alocação, sendo que uma destas foi considerada benchmark. A carteira proposta também foi comparada a um benchmark criado com ativos exclusivamente brasileiros. O resultado obtido sugere que o uso do PMI como filtro de decisão em uma carteira ativa e diversificada internacionalmente usando somente ETFs estrangeiros e ponderados de acordo com as técnicas da Moderna Teoria de Portfólio apresentou retorno total e índice de Sharpe generalizado superiores ao benchmark internacional e ao benchmark brasileiro. Este resultado sugere que os investidores e os gestores brasileiros e estrangeiros que adotam a gestão ativa de seus portfólios poderiam incluir o PMI como um dos indicadores a serem observados na estratégia de alocação |