O setor Defesa na política externa brasileira: subsídios para o planejamento de forças
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Escola Superior de Guerra (Campus Rio de Janeiro)
Programa de Pós-Graduação em Segurança Internacional e Defesa (PPGSID) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1297 |
Resumo: | Os registros históricos e literatura assinalam que diplomatas e militares, componentes das duas carreiras de estado intimamente ligadas à política externa e à política de defesa, necessitam atuar em harmonia. No entanto, no Brasil, esta relação nem sempre é percebida, ao se conferir ênfase ao discurso “política externa sem segurança ou defesa”, pois se verifica que os seus formuladores imaginam basear-se nos recursos de soft power (poder brando), ainda que a história e o acompanhamento do noticiário no dia-a-dia indiquem que, infelizmente, os conflitos façam parte da realidade humana e assim continuarão por muito tempo. É fato, que a condução da política externa brasileira, focada no soft power, é motivo de críticas, em função de sua limitada eficácia como medida de inserção internacional. Este estudo aborda o tema, apontando ensinamentos relevantes em nossa história e identificando as oportunidades de emprego do setor defesa como instrumento da política externa do brasil no cenário atual, particularmente em seu entorno estratégico, de modo a subsidiar o planejamento de forças. Traz em seu bojo benefícios importantes para a projeção do Brasil, para a segurança e para o desenvolvimento nacionais. Destacase que o estudo tem como pressuposto que a política externa é uma política pública, e, como tal, deve ser formulada e conduzida em conformidade com as prescrições para a implementação de tais políticas. |