As políticas de segurança do Brasil e o narcotráfico no pós-guerra fria
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Escola Superior de Guerra (Campus Rio de Janeiro)
Programa de Pós-Graduação em Segurança Internacional e Defesa (PPGSID) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1293 |
Resumo: | Esta dissertação analisa a incorporação do fenômeno do narcotráfico nas políticas de segurança do Brasil. Para isso, aplicou-se a moldura teórico-metodológica da narcoanalisis, com objetivo de lançar luz sobre o papel desempenhado pelo Estado brasileiro ao longo do século XX frente à emergência do fenômeno do narcotráfico. Identificou-se que as políticas de segurança adotadas no período após o fim da Guerra Fria não representaram um redimensionamento para a inclusão dos órgãos de segurança e defesa nacional. Contudo, observou-se que as práticas de segurança implementadas ao longo do período precedente foram aprofundadas e institucionalizadas pela legislação pós-constituinte. Identificou-se também que as políticas sociais de prevenção ao uso e prevenção ao crime receberam menos atenção se comparadas às políticas repressivas. A hipótese que orientou o argumento desta dissertação não encontrou respaldo nas evidências recolhidas, a saber: houve um redimensionamento das políticas de segurança do Brasil no pós-Guerra Fria para a inclusão dos órgãos de segurança e defesa nacional no combate ao narcotráfico. |