Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
MORAIS, I. da S. de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1155336
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Resumo: |
A aquicultura tem se destacado ano após ano no Brasil como uma das atividades agropecuárias que contribui para o cenário de produção de proteína animal de alta qualidade. Nesse contexto, o tambaqui (Colossoma macropomum) é a principal espécie nativa cultivada no país, e possui técnica de reprodução induzida já consolidada. No entanto, ainda é necessário esclarecer informações a respeito das fases reprodutivas, fundamentais para melhorar a produção, bem como é possível desenvolver novas tecnologias, como produção de população monossexo. Com base nisso, a produção de neomachos de tambaquis, pode ser uma alternativa viável, para produzir populações exclusivamente femininas, uma vez que fêmeas desta espécie apresentam crescimento superior quando comparado aos machos, culminando em maior rentabilidade. Sendo assim, a proposta dessa tese foi produzir neomachos através de tratamento hormonal com andrógenos na fase de pré-diferenciação dos juvenis. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as fases de desenvolvimento gonadal de uma população de tambaquis, e identificar a melhor dosagem de mesterolona (M) e de 17alfa-metiltestosterona (MT) para produzir neomachos de tambaqui. |