Incidência e produção de esclerócios e mofo branco em diferentes híbridos de canola.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: TCHUVAIFF, J.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1137941
Resumo: Como todas a culturas, a canola possui determinadas doenças que surgem com maiores incidências, como o caso do mofo-branco, doença fúngica, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum. O cultivo da canola no Brasil, considerando-se as áreas de produção em todos os estados brasileiros alcança aproximadamente 33,9 mil hectares cultivados. O objetivo do trabalho foi quantificar a incidência e produção de esclerócios do mofo branco em diferentes híbridos de canola. O experimento foi desenvolvido na safra agrícola 2018, na fazenda experimental no Centro Universitário Vale do Iguaçu-Uniguaçu, no município de União da Vitória-PR, o delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo 4 blocos com 5 parcelas cada, totalizando 20 parcelas, compostas pelos híbridos Diamond, Hyola 61, Hyola 575, Hyola 433 e Alht B4. De cada parcela foram avaliadas 50 plantas aleatórias, nas linhas centrais das mesmas. Ambas as épocas de semeadura apresentaram diferenças estatísticas as avaliações quanto a incidência do mofo-branco, e em relação ao número de esclerócios produzidos houve diferença estatística significativa entre os híbridos, destacando os híbridos Diamont e Alth B4 com o maior número de esclerócios produzidos. A ocorrência e a produção de esclerócios são atributos relacionados ao material genético.