Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
JARDIM, S. N. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/490855
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Resumo: |
A toxicidade ao alumínio (AI) é um dos maiores problemas para a agricultura em solos ácidos, que ocupam grandes áreas da região agricultável no mundo. Em condições de baixo pH associado a estes solos, o AI3+ é solubilizado e se torna tóxico para as plantas, inibindo o crescimento de suas raízes e reduzindo a produtividade da cultura. Genótipos adaptados aos solos ácidos podem oferecer uma solução adequada a este problema. O milho possui importância no contexto econômico mundial e nacional, e exibe variabilidade genética para a tolerância ao AI, entretanto pouco se sabe sobre as regiões do genoma do milho relacionadas com a tolerância ao AI. O objetivo deste trabalho foi identificar regiões genômicas em milho associadas com a tolerância ao AI, e correlacioná-las com locos de outras espécies de gramíneas. Uma população de 118 RIL (Recombinant lnbred Lines) derivada pelo cruzamento entre duas linhagens contrastantes para a característica foi avaliada por meio do crescimento radicular em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de AI. Um mapa de ligação foi construído e seis QTL foram mapeados nos cromossomos 3, 5, 6 e 8, explicando 55.10% da variação fenotípica. Todos os seis QTL foram detectados em regiões ortólogas associadas com a tolerância ao AI em outras espécies de gramíneas. |