Oídio do tomateiro no Brasil: agentes causais, distribuição geográfica e fontes de resistência em Solanum (Lycopersicon).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: LEITE, S. dos S.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1169817
Resumo: Esta dissertação teve como objetivo identificar e caracterizar morfológica e molecularmente isolados de patógenos indutores de oídio do tomateiro no Brasil e avaliar a reação de acessos do gênero Solanum (secção Lycopersicon) a isolados classificados como E. neolycopersici.73 isolados foram obtidos de plantas de tomateiro com sintomas/sinais de oidio, de diferentes áreas de produção em quatro regiões geográficas do Brasil. Avaliou-se a reação de 174 acessos e oito híbridos interespecíficos experimentais do gênero Solanum (Lycopersicon) a isolados de E. neolycopersici. 8 isolados de L. taurica (três de tomateiro, três de Capsicum e dois de jiló) foram obtidos de áreas de cultivo nas regiões nordeste e centro-oeste do Brasil. Em conclusão, os resultados obtidos indicam que as espécies E. neolycopersici (causando oídio adaxial) e L. taurica (causando oídio abaxial) estão amplamente distribuídas na cultura do tomateiro no Brasil. Acessos de germoplasma identificados e caracterizados com altos níveis de resistência a isolados de E. neolycopersici podem ser empregados em programas de melhoramento de tomateiro visando o desenvolvimento de cultivares mais adaptadas às regiões tropicais e subtropicais do Brasil.