Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marcos Gomes da |
Orientador(a): |
Ladeia, Ana Marice Teixeira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5925
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Resumo: |
Com objetivo de estudar os possíveis achados uitra-sonográficos na Síndrome do Ombro Doloroso (SOD), foram avallados 77 pacientes com diagnóstico clínico de ombro doloroso encaminhados para investigação através da ultra-sonografia (USG). Além dos achados de exame, procurou-se identificar variáveis clínicas e epidemiológicas, as quais, pudessem estar associadas à presença de alterações patológicas. Dos 77 pacientes incluidos no estudo foram encontradas alterações no exame de USG de 47(61%), destes 38 (80%) apresentaram algum tipo de lesão no manguito rotador (MR), classificadas de tendinose ou tendinopatia, ruptura parcial e ruptura completa. Dentre os outros nove (20%) pacientes, cinco (11%) apresentaram bursite e quatro (9%) derrame articular como diagnósticos isolados. Dentre as variáveis clínicas e epidemiológicas avaliadas, a idade acima de 51 anos e limitação funcional articular estiveram associadas a presença de alterações no exame ultra-sonográfico destes pacientes. A lesão do MR além de ter sido a alteração mais freqüente, esteve associada ao diagnóstico ultra-sonográfico de derrame articular e a necessidade de uso de drogas antiinflamatórias. Concluiu-se que a USG é um importante método de avaliação de pacientes com SOD e que fatores como idade, limitação funcional articular apresentam associação com a presença de lesão do manguito rotador. |