Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Melo, Luciana Soares Furtado de |
Orientador(a): |
Gomes Junior, Saint Clair dos Santos,
Gonzalez, Sayonara Maria de Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25220
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Resumo: |
O Ministério da Saúde estabeleceu a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em 2006, por considerar necessária a ampliação do acesso à população a uma atenção humanizada, com prioridade na integração à Atenção Básica. O objetivo desta revisão integrativa foi analisar a produção científica sobre o uso de Práticas Integrativas Complementares no cuidado à gestante no Pré-natal de Risco Habitual. Foram pesquisadas as bases de dados bibliográficos no período de 2005 a 2015 com identificação de 10 artigos nacionais que abordavam as Práticas Integrativas Complementares na Atenção Básica no SUS. Os artigos abordavam a discussão da implantação, percepção de profissionais, experiências de determinados locais e descrição de algumas práticas, que podiam representar os desafios do uso destas tecnologias no Sistema Único de Saúde. As dificuldades descritas nos artigos foram a resistência dos profissionais, a falta de informações sobre as Práticas Integrativas Complementares, o baixo investimento em educação permanente, a baixa divulgação sobre os benefícios das Práticas Integrativas Complementares, a falta de desenvolvimento de estratégias para implantação das práticas, a infraestrutura ainda pouco consistente acompanhadas de uma subnotificação nos bancos de dados de faturamento de procedimentos ambulatoriais que pode gerar menos recurso para estas práticas. A Política Nacional de Práticas Integrativas Complementares não contempla todas as terapias não convencionais em saúde, o que pode gerar dificuldades para sua regulação. Em conclusão, as Práticas Integrativas Complementares parecem ser uma alternativa relevante para ampliar o acesso aos serviços de saúde das populações, promover saúde e se tornar um cuidado economicamente viável. |