Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Frota, Gilberto |
Orientador(a): |
Machado, Maria Helena |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5053
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Resumo: |
S.Tomé e Príncipe apresenta hoje diversos problemas no setor saúde especialmente na área de Recursos Humanos, tais como a ausência de uma política de desenvolvimento de recursos humanos, provocando assim, grandes injustiças, desde a má distribuição dos profissionais de saúde no nível central e periférico, até a não valorização destes com destaque pela ausência de carreira medica. Objetivando equacionar estas questões, foi realizada uma pesquisa nacional com os médicos que atuam hoje em S.Tomé e Príncipe buscando conhecer o perfil destes profissionais. Foram pesquisados 37 médicos dos 63 que atuavam no país durante o período de janeiro/fevereiro do de 2001, utilizando como instrumento de coleta de dados, um questionário específico, constituído de perguntas semiabertas e fechadas, conforme modelo aplicado pela Escola Nacional de Saúde Pública, quando da realização da pesquisa nacional sobre o Perfil dos Médicos no Brasil. Os resultados demonstram que de fato S.Tomé e Príncipe é um mercado de trabalho com poucos profissionais e particularmente de médicos especialistas. Outra questão a salientar, é o multinacionalismo destes médicos, bem como a forma tão desequilibrada como esses profissionais estão atuando (capital e interiores). Por outro lado, devido a ausência de uma política de formação de recursos humanos, há uma desordenada utilização desses profissionais tanto a nível central como periférico, gerando assim grandes insatisfações entre estes médicos. |