Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Wanda Lúcia Batista |
Orientador(a): |
Reis, José Roberto Franco |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/36607
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Resumo: |
Trata-se de uma pesquisa, qualitativa e empírica, tendo a ciberpesquisa, webgrafia ou netgrafia como recurso metodológico. Pretende investigar a comunicação dos pacientes oncológicos em Cuidados Paliativos nas Redes Sociais. Um estudo das postagens entre 2013 e fevereiro de 2019. Acessos aos grupos e Blogs no Facebook, Instagram e Whatsapp. O primeiro grupo PaliAtivas, conta com 2.013 pessoas inscritas e foi criado em 2017 constituído por mulheres com câncer metastático, recém diagnosticadas ou em longo processo terapêutico e assistidas pelo serviço em Cuidados Paliativos; o segundo grupo denominado Oncoguia, soma 225.450 integrantes homens e mulheres, entre enfermos e seguidores. O texto POSTAGENS LINDAS DE MORRER: A Comunicação de Pacientes em Cuidados Paliativos nas Redes Sociais busca tratar da morte e das perspectivas da própria possibilidade de morrer, considerando a singularidade do ser, a formação biomédica na atenção aos pacientes em Cuidados Paliativos. Foi possível observar em cada postagem, genuínas expressões nos seguintes campos: 1) Arte, 2) Engajamento, 3)Espiritualidade e Religiosidade, 4) Compaixão e Empatia e 5) Legado. Na análise dos resultados temos a expressões sensíveis e realistas dos usuários capazes de confrontar e compartilhar suas dores, a rotina de sofrimento, buscando novos significados à vida. Sendo observada a faixa etária que se limita aos 50 anos, sinalizando a necessidade de motivar e capacitar pacientes com câncer e idade superior a 50 anos para navegar nas redes sociais, visando o acolhimento e conforto pessoal assim, minimizando patologias secundárias. |