Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Freitas, João Carlos Borges Rolim |
Orientador(a): |
Delgado, Isabella Fernandes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9266
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Resumo: |
Todos produtos injetáveis devem estar livres de pirogênio. Existem dois métodos oficiais para a detecção da contaminação pirogênica: o teste em coelhos e o teste do Lisado do Amebócito de Limulus (LAL), também denominado como ensaio de endotoxina. Entretanto, o LAL tem como limitação detectar somente endotoxinas e sofrer interferências do ajuste do pH, por cátions que neutralizam as cargas negativas das endotoxinas, das altas concentrações de sais, por quelantes que capturam cátions bivalentes e etc. No caso das análises de produtos biológicos (soros hiperimunes, hemoderivados etc), não há reação, possibilitando a resposta de resultados falsos negativos. O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) analisa diversos produtos injetáveis, entre eles, os soros hiperimunes (antivenenos, anti-rábico, anti-tetânico etc) que são distribuídos pelo Programa Nacional de Imunização(PNI/MS) aos postos de saúde. Pela Farmacopéia Brasileira, coelhos que tenham recebido estes produtos no teste de pirogênio não podem ser reutilizados com outros produtos biológicos. Este fato implica na utilização de um grande número de animais para estas análises. |