Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Jabert, Alexander |
Orientador(a): |
Hochman, Gilberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5355
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Resumo: |
A presente proposta de estudo está inserida na problemática da constituição das instituições de administração da loucura e do louco na fase da Primeira República e às formas com que o poder público desenvolveu políticas de atenção ao louco, analisando especificamente o caso de uma unidade da Federação brasileira – o estado do Espírito Santo. O estudo tem como objetivo mostrar a complexidade da articulação entre loucura, sociedade, medicina e Estado. A preocupação recai, especialmente, sobre a discussão do processo que transformou a medicina em saber e prática hegemônica de justificação e validação da tutela do louco pelo poder público. Como o objetivo do trabalho era tentar delimitar as formas encontradas pelo poder público para solucionar o problema de administração da loucura, a pesquisa de fontes primárias se concentrou na análise de documentos oficiais do Espírito Santo e das instituições que foram utilizadas por este Estado para auxiliá-lo nesta tarefa. Recorreu-se principalmente aos acervos do Arquivo Público Estadual e da Biblioteca Nacional na busca por relatórios de Presidentes do Estado do período republicano, além de documentos dos secretários de governo, chefes de policia, procuradores de justiça, juízes, inspetores de higiene, provedores da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, entre outros. |