Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Corrêa Junior, Salvador Pereira |
Orientador(a): |
Cecchetto, Fátima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23774
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Resumo: |
A homofobia tem sido questão presente em debates na comunidade em geral e também na escola, ganhando grande repercussão no cenário nacional. Algumas lutas históricas do “movimento gay” têm sido concretizadas. Em maio de 2011 o Supremo Tribunal Federal aprovou por unanimidade a união civil de pessoas do mesmo sexo, garantindo as mesmas regras aplicáveis a relações estáveis de casais heterossexuais e nesse mesmo mês houve um grande debate acerca de estratégias (“Kit contra Homofobia”) para se trabalhar essa temática em sala de aula. Considerando a homofobia como uma forma de violência que afeta a saúde, e entendendo a escola como um ambiente em que essa violência também é reproduzida, busca-se uma discussão acerca da promoção da saúde que inclua no âmbito escolar uma abordagem desta temática que possibilite descortinar a discriminação e preconceito em torno de homossexuais e supostos. Esse trabalho apresenta como objeto de estudo as representações – acerca das homofobias – de profissionais da educação não formal, de uma Fundação que atua com ensino de diversos cursos voltados para crianças e adolescentes na cidade de Campos dos Goytacazes. Essa investigação se insere na área da saúde pública tendo como campo a promoção da saúde na escola. O objetivo dessa pesquisa é buscar compreender como os profissionais de uma instituição escolar não formal percebem a existência (ou não) de homofobia, e suas representações acerca da temática. |