Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Daniel Motta da |
Orientador(a): |
Rangel, Elizabeth Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4156
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Resumo: |
Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani é incriminado como vetor de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), associada à transmissão de duas leishmânias dermotrópicas: Leishmania (Viannia) braziliensis e Leishmania (Viannia) shawi. No entanto, além da competência comprovada para transmitir dois parasitos, diferenças no comportamento entre populações geograficamente distintas têm sugerido que esta não seria uma única espécie e sim um complexo de espécies crípticas. A segura identificação destas populações é de fundamental importância para os estudos eco-epidemiológicos da LTA, possibilitando o entendimento dos ciclos de transmissão, uma vez que esta espécie ocorre na grande maioria dos estados brasileiros. No presente estudo foi avaliada a variabilidade genética de populações L. (N.) whitmani procedentes de Buriticupu (MA), área de transmissão de Le. (V.) shawi e Le. (V.) braziliensis, de Paragominas (PA), de transmissão de Le. (V.) shawi, e de Ilhéus (BA), localidade tipo, e de Meruoca (CE), áreas de transmissão de Le. (V.) braziliensis. A partir das análises por RAPD-PCR e sequenciamento do gene do Citocromo b foi possível observar três agrupamentos, onde os espécimes de Buriticupu e Paragominas compõem o mesmo grupo, os de Ilhéus formaram um segundo grupo e os de Meruoca o terceiro. As análises mostram um alto grau de diferenciação e sugerem que os três agrupamentos possam representar diferentes espécies crípticas do “complexo” whitmani. |