Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Clarice Lima do Canto |
Orientador(a): |
Delgado, Isabella Fernandes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9270
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Resumo: |
A sociedade científica mundial vem sofrendo pressão para que seja efetuada a substituição de ensaios in vivo por ensaios in vitro, sendo o teste de irritação ocular de Draize um dos testes in vivo mais fortemente combatidos pelos setores ativistas que lutam pela promoção e preservação do bem estar animal. Como a substituição do teste de Draize por metodologia alternativa se mostrou tarefa mais difícil do que se imaginava inicialmente, sobretudo devido ao grande número de desfechos que esta metodologia quantifica, as agências internacionais de validação de metodologia alternativas adotaram como conduta a busca por uma bateria de ensaios in vitro que possam servir de triagem para avaliação do potencial irritante ocular de produtos e ingredientes. Neste caso, o uso de animais só é recomendado, quando os resultados obtidos in vitro sugerem um baixo potencial irritante. Neste contexto, o presente estudo objetivou avaliar o grau de preditibilidade do método de Quantificação de Proteínas Totais (QPT) na avaliação do potencial citotóxico de tensoativos (N=6) e produtos cosméticos acabados (xampus e condicionadores, N=19). Todos os produtos avaliados no presente estudo foram previamente analisados quanto ao seu potencial irritante pela metodologia in vivo. O teste in vitro foi realizado utilizando linhagem celular proveniente de fibroblasto de embrião de camundongo (3T3) e o corante Azul Brilhante de Coomassie R-250. A avaliação do coeficiente de variação do teste de QPT em células 3T3 mostrou um valor de CV por cento global de 30,00 por cento. Para a comparação entre os resultados in vivo (MEM) e in vitro (IC50) utilizamos o coeficiente de correlação de Pearson. |