Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Souza, Bárbara Pinto Andrade de |
Orientador(a): |
Albuquerque, Paulette Cavalcanti de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/31473
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Resumo: |
O Projeto Mais Médicos para o Brasil, eixo do provimento emergencial do Programa Mais Médicos representou uma iniciativa inédita na tentativa de enfrentar o problema da falta de médicos nas regiões prioritárias para o SUS e difere de políticas e programas anteriores por sua magnitude, celeridade e complexidade. Em Pernambuco, em que 43% das equipes de saúde da família estão compostas por médicos do projeto, o presente estudo teve por objetivo avaliar a contribuição deste provimento emergencial para a ampliação do acesso à atenção primária à saúde no estado em suas dimensões: econômico-social, organizacional, técnica e simbólica. Para tal, foram realizadas entrevistas estruturadas do período de janeiro a maio de 2018 com usuários e profissionais das equipes que receberam médicos do Projeto. A primeira parde do estudo apresenta uma descrição das características do provimento e da fixação dos médicos do projeto no estado de Pernambuco. Em seguida foram avaliadas as dimensões econômico-social, organizacional, técnica e simbólica do acesso nas unidades com médicos dos três primeiros ciclos do PMMB. Os resultados apontam para uma ampliação do acesso aos serviços em primeiro plano pelo enfrentamento da escassez de médicos no estado, que intensificou o padrão de expansão da ESF. Também foram encontradas indicações de que o acesso foi ampliado em na maioria dos aspectos organizacional, técnico e simbólico avaliados, que parecem ser as mais sensíveis à alteração em função do perfil do profissional adequado à APS As maiores barreiras de acesso permanecem na dimensão econômica e parte da dimensão organizacional, mais conjunturais e mais dependentes de financiamento e de gestão. Aponta-se para a necessidade de avaliar o processo de supervisão acadêmica a que são submetidos os médicos e realização de estudos de avaliação que enfoque os resultados do acesso: as condições de saúde das populações atendidas. |