Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Jorge Alexandre Silveira da |
Orientador(a): |
Campos, Juacyara Carbonelli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60593
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Resumo: |
A questão ambiental, em especial a gestão de recursos hídricos, é um tema abordado mundialmente inclusive nas indústrias, onde novas tecnologias são criadas para mitigar este problema. É cada vez mais comum nestas a utilização de efluente tratado em operações de suporte como torres de refrigeração, caldeiras, irrigação de jardins, lavagem de pisos e fachadas e em bacias sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar possibilidades de reúso do efluente gerado em setor de lavagem na produção de vacinas bacterianas em indústria farmacêutica. O efluente foi caracterizado para ser enquadrado em uma das classes determinadas pela NBR 13.969/1997 e aos parâmetros americanos para água de reúso aplicada em irrigação, além de se buscar suporte em normas e literatura nacionais e internacionais a fim poder ser reutilizado em rega de jardins, lavagem de ruas e pátios ou em torres de refrigeração. A unidade do estudo de caso usa água potável nestas finalidades menos nobres e apresenta um alto custo com obtenção de água para a produção de imunobiológicos. Os resultados mostraram que a água oriunda da confluência do efluente gerado na lavagem automática de tanques e frascos (P1) com o efluente gerado nas cubas de lavagem manual de frascos (P2), do setor de lavagem do departamento de produção de vacinas bacterianas, poderá ser adequada ao reúso em rega de jardins, lavagem de pisos, combate a incêndio e uso em vasos sanitários, assim como em torres de resfriamento, após tratamento por ultrafiltração e desinfecção por ácido peracético, para os primeiros casos, e nanofiltração ou osmose inversa, para o último caso, com a finalidade de reduzir matéria orgânica e fosfato. |