Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Trajano, Mariana Gracindo |
Orientador(a): |
Nascimento, Marcos Antonio Ferreira do |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44508
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Resumo: |
Nas duas últimas décadas, temos assistido a uma maior discussão acadêmica e da militância sobre temas relacionados ao casamento e à parentalidade entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, pouco se tem discutido sobre experiências de parentalidade entre pessoas trans. Esta dissertação apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, com abordagem sócio antropológica, realizada com três homens trans e três mulheres trans com experiências de parentalidade anteriores e posteriores à transição de gênero. Experiências familiares e sociais de transfobia marcam a maioria de suas trajetórias. Para aqueles que foram pais e mães antes da transição, há uma sorte de negociações com as crianças e seu/sua eventual companheiro/a em relação ao novo lugar social de gênero. Para os demais, as experiências de adoção são a concretização de um projeto de parentalidade. A identidade de gênero associada a marcadores de cor/raça, classe, nível educacional e orientação sexual influenciam suas interações sociais e o reconhecimento social da maternidade/paternidade. |