Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Carolina Resende |
Orientador(a): |
Borges, Wilson Couto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55355
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Resumo: |
Partindo de uma questão de saúde pública, o suicídio, e de campanhas de saúde brasileiras, a Setembro Amarelo e a Janeiro Branco, foram analisadas 118 páginas veiculadas no jornal O Globo nos meses de setembro de 2014 e de 2020 e de janeiro de 2015 e de 2021 sob a perspectiva interdisciplinar da Comunicação & Saúde, encontradas a partir dos descritores de busca “suicídio” e “saúde mental”. Os marcos legais, a Reforma Sanitária e a Reforma Psiquiátrica brasileiras deram contorno à definição do suicídio enquanto uma questão de saúde pública que pode ser prevenida. As estratégias de comunicação e de informação foram vistas pelos limites, esgotamentos e silêncios nas formas de “fazer ver” o suicídio. Perguntas sobre as contribuições da Comunicação & Saúde guiaram a análise de mediações, de eixos narrativos e da circulação de sentidos reconhecidos nas páginas do jornal O Globo. E, com o objetivo de imaginar uma posição antimanicomial para o suicídio na interface Comunicação e Informação em Saúde, as práticas e os processos de comunicação foram colocados em questão pelas suas contribuições ao cuidado em saúde diante do suicídio |