Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Galvão, Camila Alves Varela |
Orientador(a): |
Amarante, Paulo Duarte de Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24729
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Resumo: |
O processo de municipalização do Sistema Único de Saúde traz grandes desafios para a gestão das secretarias municipais, que para estar em consonância com os princípios e diretrizes do SUS precisam desenvolver um novo olhar sobre a saúde e, consequentemente, alterar concepções de gestão que não contribuem para a superação do modelo biomédico de saúde e para o desenvolvimento da integralidade da atenção. Neste trabalho focamos o campo da gestão municipal em relação com o campo do cuidado. O objetivo foi compreender/problematizar se o apoio matricial pode ser um dispositivo que ajude o gestor a desenvolver ou melhorar sua capacidade em acolher e trabalhar com as demandas que surgem dos profissionais e usuários no cotidiano dos serviços. O dispositivo apoio matricial foi analisado a partir do exercício do apoio matricial em saúde mental e das perturbações que este pôde provocar nas práticas dos gestores de um determinado município, constituindo-se ou não como ferramenta também dos gestores. Foi compreendido que a relação dos gestores com o campo do cuidado poderia ser analisada a partir da permeabilidade do gestor às demandas que surgem do serviço. Uma maior ou menor permeabilidade a essas demandas retratariam a sensibilidade do gestor para trabalhar com as demandas de cuidado que surge do cotidiano da assistência, ou seja, a capacidade do administrador em conduzir uma gestão centrada nas necessidades dos usuários. |