Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Rangel, Sabrina Proença Azevedo |
| Orientador(a): |
Castro, Adriana Miranda de |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57265
|
Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo compreender como profissionais de saúde percebem questões relativas às hierarquizações de gênero e quais suas possíveis implicações no cuidado integral em saúde mental direcionado à mulheres. Durante muito tempo o manicômio foi utilizado para o isolamento e controle de corpos femininos, com as mudanças propostas pela reforma psiquiátrica que permitiram o cuidado em liberdade com base no respeito aos direitos humanos e promoção da cidadania espera-se que a reflexão a respeito de situações relacionadas às desigualdades de gênero e seus repercussões na vida e no sofrimento de mulheres estejam presentes na produção de cuidado integral em saúde mental. Para refletir sobre o lugar atribuído às mulheres na saúde mental utilizou-se a construção de referencial teórico e entrevistas que foram realizadas a partir de roteiro semiestruturado com profissionais de rede de atenção psicossocial que também participam de movimentos de luta antimanicomial. |
