Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Freitas, Rayane Teles de |
| Orientador(a): |
Bruno, Rafaela Vieira |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52476
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Resumo: |
Os mosquitos exibem ritmos de atividade e alimentação sanguínea, que são cruciais para a transmissão de diversos patógenos e estão sob o controle de um relógio circadiano endógeno. Estímulos externos exercem uma importante modulação neste relógio, possibilitando o ajuste das funções endógenas com o ambiente. Um dos principais indicadores ambientais capaz de sincronizar o relógio circadiano é o ciclo de temperatura diário. O Aedes aegypti, um dos maiores vetores de arboviroses do mundo, também é um dos mosquitos mais sensíveis aos ciclos de temperatura. Há décadas, diversos estudos associam a elevação da temperatura ambiente ao aumento da atividade desses mosquitos. Agora, nosso trabalho traz uma perspectiva global sobre a sincronização pelos ciclos de temperatura em Aedes aegypti. Sugerimos como funciona a percepção deste Zeitgeber através do funcionamento de dois genes: nocte e timeless. Mostramos como a sincronização desse indicador ambiental altera a expressão de genes do relógio circadiano na cabeça e corpo de Aedes. E por fim, analisamos as implicações de tal sincronização na atividade desses vetores. |
