Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Reis, Thalyta Peres dos |
Orientador(a): |
Pronko, Marcela Alejandra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/52825
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo analisar o programa social AUXÍLIO EMERGENCIAL (AE) e suas relações com as transformações ocorridas no mundo do trabalho durante a pandemia COVID-19, especificamente, no ano de 2020. Para isso, analisou dados/indicadores produzidos por Centros de Pesquisa, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) assim como dados produzidos sobre o programa social em foco disponibilizados pelo Ministério da Cidadania, além da normativa correspondente. O AE foi implementado com o intuito de atender os sujeitos sociais que se encontravam em vulnerabilidade social em decorrência da pandemia COVID-19 e teve uma duração variável entre abril e dezembro do referido período. Durante o ano de 2020 ele alcançou 60% da população brasileira constituindo a principal ação de assistência social do Governo Federal durante a pandemia. Concluiu – se que a precarização das condições do “mundo do trabalho” na sociedade brasileira já passava por um processo de desestruturação intensa e que o contexto pandêmico foi apenas um agudizador das expressões da questão social atinente à relação Capital x Trabalho no Brasil contemporâneo. |