Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ocampo, Jackeline Cristina Duque |
Orientador(a): |
Schweickardt, Júlio César |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/59121
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Resumo: |
A seguinte pesquisa teve como objetivo analisar as estratégias de enfrentamento em saúde mental dos profissionais de saúde na pandemia de COVID-19, na fronteira Amazônica entre Brasil e Colômbia, nos municípios de Tabatinga e Leticia. Foram realizadas entrevistas com diferentes profissionais de saúde que estiveram na frente do trabalho no período, seja no hospital, na clínica ou no centro de atendimentos na fronteira. Desse modo, procuramos entender as estratégias utilizadas pelos profissionais na área da saúde. A doença é causada por uma variação do coronavírus, chamada do novo coronavírus (SARS-CoV-2). A pesquisa tem como resultados em saúde quais foram as possíveis estratégias utilizadas pelos profissionais para realizarem atenção em saúde mental durante a Pandemia com os pacientes atendidos na fronteira entre os municípios de Tabatinga e Leticia, que conseguiram de alguma maneira avançar nos fluxos de atendimento. A fronteira tem as suas características e os seus desafios, o que foi intensificado, além do mais, na primeira onda da pandemia, quando famílias foram separadas pelas barreiras sanitárias, a fronteira fechada, o aumento de óbitos, a falta de insumos e medicamentos para os usuários, a falta de leitos e de uma logística de remoção dos casos graves, além da falta de informação sobre a doença e, para piorar, a desinformação com tratamentos sem comprovação científica. Estes fatos produziram situações de estresse aos profissionais e ansiedade na população que também sofria com toda a situação. E na segunda onda os resultados de atendimento não melhoravam porque os profissionais dos municípios de Leticia e Tabatinga estavam mais cansados, o estresse de responder rápido porque continuam sem conhecimento maior do vírus e o tratamento da doença, e no exercício diário de compreensão, de análises da situação de fronteira, como um sistema de políticas públicas e parcerias entre os países de fronteira devem ser uma só nação em caso de uma emergência. |