Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Madureira, Adelino Furtado |
Orientador(a): |
Moreira, Martha Cristina Nunes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25259
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Resumo: |
O aumento na prevalência de doenças crônicas complexas na infância demanda estratégias diferenciadas na atenção à criança e formação e capacitação de profissionais. Deste modo, o presente estudo procurou entender a partir de quais lógicas argumentativas os fisioterapeutas, que atendem crianças em condições crônicas de saúde, constroem e justificam sua prática profissional. Assim, pretendemos contribuir para a produção de conhecimento sobre essa população de pacientes que precisa ser acolhida nos ambulatórios de pediatria, nos serviços de reabilitação e nas clínicas de estratégia de saúde da família. Procurando compreender as relações existentes nesse campo, nossa pesquisa teve caráter qualitativo, sendo utilizado o modelo de Toulmin para a obtenção e análise dos dados. A interpretação dos dados foi feita com base nos fundamentos da Análise de Discurso Crítica (ADC). O estudo foi realizado com 21 fisioterapeutas do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz). Os achados desse estudo mostram que os fisioterapeutas utilizam de apoios da tecnologia dura, tecnologia leve-dura e tecnologia leve para construir suas práticas. Além disso, identificamos disputas sobre o campo de saber e competências relacionados a essa população. Observa-se, ainda, que apesar de os hospitais terem sido pensados exclusivamente como espaços para a ação da biomedicina, representada por médicos e enfermeiros, compreendemos que existe um cenário em formação onde os conhecimentos de outras categorias de saúde, como a Fisioterapia, precisam ser reconhecidos e respeitados. |