Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Diego Henrique Fagundes |
Orientador(a): |
Soares, Rodrigo Pedro Pinto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15086
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Resumo: |
Leishmania RNA vírus (LRVs) são comumente encontrados infectando espécies de Leishmania, especialmente as do subgênero Viannia. O LRV1 é um vírus RNA de cadeia dupla (Totiviridae) descrita pela primeira vez em cepas de Leishmania guyanensis e Leishmania braziliensis da região amazônica. Dados anteriores demonstraram que cepas infectados com LRV1 provoca um perfil pró inflamatório mais Exacerbado parcialmente causada pela activação de receptores Toll like 3 (TLR3) através do cDNA viral. A presença de cepas infectadas pelo LRV1 já foi detectado em biópsia de pacientes com leishmaniose cutânea (LC) da cidade de Caratinga, Minas Gerais. No entanto, não há informações da frequência de LRV1 para outras regiões endêmicas do Estado. O principal objetivo deste estudo é a prospecção da presença de LRV1 em cepas de Leishmania braziliensis isoladas de regiões no estado de Minas Gerais incluindo São João das Missões, onde são relatados muitos casos de CL na reserva indígena de Xacriabá e também formas atípicas de leishmaniose cutânea causadas por L. braziliensis que nunca antes haviam sido prospectadas para o LRV1. As reacções de PCR utilizaram iniciadores para a cápsideo viral e o cDNA de L. guyanensis (MHOM/BR /75/M4147) foi utilizado como controlo positivo. Foram prospectadas 41 cepas de L. braziliensis de várias regiões do Estado de Minas Gerais e alguns outros de outras regiões. A presença de LVR1 em parasitos isolados a partir de pacientes não foi observada. Esses resultados sugerem que a frequência de LRV1 em cepas de L. braziliensis parecem ser muito baixa na região Sudeste do Brasil |