Resumo: |
Embora os Resíduos de Serviço de Saúde representem, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, somente cerca de 1% da massa total de resíduos sólidos gerados no Brasil. A problemática destes tratam-se de um tema de extrema importância, uma vez que o manuseio e o gerenciamento inadequados representam risco potencial à saúde daqueles que os manipulam, bem como contribui para o aumento da taxa de infecção hospitalar e podem causar danos ao meio ambiente. Especificamente no Brasil, nota-se que os RSS, ainda hoje, não recebem manejo, controle, tratamento e destinação corretos. Contudo, nota-se também que atualmente há uma evolução e uma preocupação maior com esta parcela de resíduos. A presente dissertação apresenta a questão dos Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde no Brasil, identifica os principais problemas existentes e discute a melhor forma de solucioná-los, bem como identifica e avalia as tecnologias de tratamento atualmente existentes e realiza um estudo de caso em 6(seis) hospitais públicos na cidade do Rio de Janeiro, mostrando como estes procedem no tratamento de seus resíduos biológicos; avalia tais tecnologias e identifica quais critérios estes hospitais utilizam na escolha das tecnologias. O trabalho em questão, portanto, objetiva agrupar informações e dados gerais sobre esta temática, com a finalidade de conhecer o problema, analisar e discutir as alternativas de tratamento hoje existentes, contribuindo não só para prática, mas como também para o planejamento das melhores soluções nesse campo. |
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