Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Mota, Carla da Silva |
Orientador(a): |
Andrade, Cláudio de Moraes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/57241
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivos a análise do perfil sorológico da resposta pós-vacinal de cães revacinados contra a cinomose com vacinas polivalentes de cinco laboratórios diferentes e a detecção de anticorpos contra o vírus da cinomose canina (CDV) em cães de rua não vacinados e em humanos com possibilidade de contato direto com o CDV.Cento e trinta e um cães adultos, com idade variando de um a doze anos, receberam a dose de reforço anual. Nos cães vacinados, o perfil de anticorpos neutralizantes foi determinado pela técnica de soroneutralização clássica em microplacas. Os soros dos cães de rua não vacinados e dos humanos foram analisados pela mesma técnica. Dos cães vacinados, apenas 30, 7 por cento apresentaram soroconversão, com variação da eficiência da resposta imune de acordo com a vacina utilizada e com o título de anticorpos pré-vacinais, sugerindo que há alguma falha na manutenção da viabilidade da massa antigênica, já que as falhas vacinais não puderam ser somente atribuídas à presença de anticorpos pré-vacinais. Dos 22 cães de rua não vacinados, 68, 18 por cento apresentaram anticorpos contra o vírus da cinomose maior ou igual a 1:50, sugerindo que a cinomose canina seja endêmica na região estudada. Dos 13 soros humanos analisados, dois apresentaram altos títulos de anticorpos contra o vírus da cinomose, sugerindo a adoção de novos estudos acerca desta situação em pessoas rotineiramente expostas ao vírus. (AU). |