Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pecin, Maria Helena Colombo |
Orientador(a): |
Guimarães, Raphael Mendonça |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32493
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Resumo: |
A presente pesquisa trata-se de um estudo sobre as políticas para o envelhecimento no Brasil. Tem por objetivo apresentar o estado da arte sobre a construção de uma agenda pública para a saúde do idoso, sendo os objetivos específicos, historicizar e descrever as principais políticas relativas à proteção, direitos e cidadania do idoso constantes nos documentos normativos. O estudo proposto foi o exploratório documental e a técnica utilizada, a da documentação indireta. A pesquisa fundamentou-se em periódicos, acessados os conteúdos das bases de dados: MEDLINE, LILACS, BIREME, SCIELO, respeitando o período de produção entre os anos de 2005 e 2018. Utilizou-se para a busca nessas bases de dados as seguintes palavras-chave combinadas: Envelhecimento, Idoso, Políticas Públicas. De acordo com o estudo bibliográfico desenvolvido, é possível mostrar que o envelhecimento é um fenômeno de abrangência internacional, nacional e com interfaces em diversos setores da sociedade. Observa-se a morosidade entre a instituição das políticas e suas regulamentações que permanecem em consolidação no Brasil. O aprofundamento do estudo sobre o envelhecimento, visando a construção de uma agenda focada na saúde do idoso, utilizando levantamento históricos e dos aspectos de proteção possibilitam, enquanto escola técnica do SUS, implementar, incentivar, estimular, divulgar dispositivos de participação e controle social, por meio dos atores envolvidos. Observa-se que as políticas são baseadas em estudos epidemiológicos e demográficos, mas a fragmentação do cuidado ainda se aporta na cura da doença e no distanciamento das políticas intersetoriais. Faz-se necessário refletir sobre o cotidiano da intersetorialidade, principalmente entre os serviços de saúde, educação, justiça, assistência social, cultura, esporte, transporte, fato que se mostra na deficiência de comunicação entre as unidades de assistência à saúde, na maioria dos ciclos de vida e situações de saúde. Os acidentes e as violências ao idoso são prevalentes que impulsiona a construção da política nacional de redução de acidentes e violências. A Educação é fundamental na consolidação, implantação e implementação das políticas da pessoa idosa nas práxis, em todos os níveis de escolaridade, envolvendo também cuidadores e familiares de idosos usuários do SUS. |