Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Antonio Eugenio Castro Cardoso de |
Orientador(a): |
Marzochi, Keyla Belízia Feldman,
Gemal, André Luis |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8255
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Resumo: |
O presente estudo incluiu 235 cepas, procedentes dos estados de Santa Catarina (SC), Rio de Janeiro (RJ) e Pemambuco (PE). Verificamos que o Hib antes da vacinação predominava em mais de 90 por cento dos casos, sendo os outros tipos sorológicos raros. Após a vacinação, cai o tipo,b, crescem os tipos não b, em meningites, septicemias e infecções respiratórias. Os biotipos I e II foram os mais isolados. Houve variação da sensibilidade aos antimicrobianos testados (ampicilina, amoxicilina-ácido clavulânico, ceftriaxona, rifampicina, cloranfenicol e sulfametoxazol-trimetoprim), sobretudo na associação SMX- TMP cuja resistência dos Hi aumentou de 32,6 por cento para 65,8 por cento entre os dois períodos; enquanto se mantiveram taxas semelhantes de resistência para a ampicilina (17,5 por cento e 15,8 por cento) e a presença de cepas produtoras de p-lactamase; a sensibilidade à amoxicilina-ácido clavulânico e ceftriaxona foi de 100 por cento. Alteração na resistência ao cloranfenicol de 19,4 para 12,5 por cento e da rifampicina de 8,2 para 9,7 por cento.A tipagem sorológica realizada pelo método da SAL, teve bons resultados (96,2 por cento) e a molecular, pela PCR, diferenciou as cepas NT das capsuladas b -.Embora a estrutura populacional dos Hi tenha sido inicialmente descrita como clonal, os resultados obtidos através da técnica de ERIC- PCR, revelaram diversidade genética nas cepas estudadas. As do sorotipo b, revelaram 4 clones com diferentes características epidemiológicas. A diversidade genética foi maior nas Hinb e HiNT. Dos estados estudados, PE teve a mais alta diversidade genética (6 clones em 15 cepas) seguido do RJ (3 clones em 23 cepas) e SC (2 clones em 13 cepas). Concluímos, portanto, que há necessidade do monitoramento das cepas circulantes de Hi no país observando as possíveis alterações na prevalência dos sorotipos atuais e a real estimativa do impacto da vacina contra o Hib atualmente utilizada no Brasil. |