Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Lettieri, Denise |
Orientador(a): |
Carlos Augusto de Medeiros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11372
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo investigar se o procedimento de questionamento reflexivo criaria condições para a emissão de autorregras pelos participantes e se a correspondência verbal num jogo de cartas no qual distorcer o relato é vantajoso seria afetada por isso. A pesquisa foi realizada com 12 participantes divididos em quatro grupos num delineamento de linha de base múltipla. O jogo era individual e cada participante jogou contra o computador. Instruções mínimas foram apresentadas aos participantes de modo a diminuir a probabilidade de as contingências que favoreceriam a emissão de relatos distorcidos passassem a controlar os seus comportamentos verbais. Após a linha de base 1 que variou em extensão para cada grupo, foi aplicado o procedimento de questionamento reflexivo nos participantes dos Grupos 1, 2 e 3. O Grupo 4 foi considerado grupo controle e por isso seus participantes não passaram pelo questionamento reflexivo. Em todos os Grupos foi utilizado um dado digital para a checagem dos relatos e, quando havia checagem, o participante e o computador apenas mostravam as cartas, não havendo consequências programadas para relatos correspondentes ou não. Os dados analisados demonstraram que 66% dos participantes emitiram a autorregra. Ou seja, o procedimento de questionamento reflexivo aplicado no estudo foi eficaz para que a grande maioria dos participantes que foram expostos a ele formulasse a autorregra. A correspondência verbal também parece ter sido afetada pelo questionamento reflexivo, já que os seis participantes que emitiram a autorregra ou aumentaram a frequência de distorções ou passaram a distorcer com maior frequência. Os resultados encontrados contribuem para a identificação de condições que podem afetar a correspondência verbal. Sugerem-se replicações do estudo com alterações metodológicas para produzir maior validação do questionamento reflexivo com procedimento capaz de gerar autorregras e de aperfeiçoar o controle discriminativo da contingência sobre respostas verbais. |