Desenvolvimento de concretos de ultra-alta resistência com uso de materiais disponíveis na região do Norte de Minas Gerais
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Brasil CEFET-MG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.cefetmg.br/handle/123456789/225 |
Resumo: | O Concreto Ultra-Alta Resistência (CUAR) é classificado entre as tecnologias mais avançadas de concreto. O CUAR permite obras ousadas, com grande potencial e valor arquitetônico, proporcionando valor estético ao edifício ou obras de arte. As tecnologias de CUAR despertam o interesse da indústria de concreto pré-fabricado, como material base de métodos modernos de construção. Os custos envolvidos na fabricação deste material, em consonância com o alto consumo de cimento por m3 , limitam a expansão da produção em escala. A utilização dos materiais locais, sílica ativa e pó de quartzo, subprodutos da produção de silício metálico, promove a destinação adequada dos subprodutos e reduz o custo na produção desse concreto. A performance do CUAR é influenciada fortemente pela otimização do empacotamento de partículas, ou seja, quanto melhor for este empacotamento, maior será o grau de compacidade e o desempenho do concreto. Foi utilizado o método Andreassen Modificado para o empacotamento de partículas. O objetivo deste trabalho é comparar as propriedades mecânicas do CUAR, no estado fresco e endurecido, produzidos com três diferentes tipos de cimento Portland (CP II E 40, CP V e CP V RS), utilizando sílica ativa, pó de quartzo e areia natural originários da região do Norte de Minas Gerais, com diferentes tipos de cura (úmida e térmica). Foi possível alcançar resistências à compressão axial acima de 200 MPa com a cura térmica e acima de 170 MPa com a cura úmida, aos 28 dias. |