O imaginário e a representação social da mulher: análise mitocrítica da série televisiva The Handmaid's Tale

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Zabotti, Manoela de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17487
Resumo: Este trabalho objetivou constatar e analisar os elementos simbólicos, míticos e arquetípicos utilizados na narrativa audiovisual da série The Handmaid’s Tale que remetem à construção da representação social da mulher. Para isso, por meio de uma pesquisa exploratória bibliográfica, procuramos compreender as teorias do imaginário, dos arquétipos (anima e animus), e também da representação e identidade feminina como uma construção social e mítica. Exploramos ainda os conceitos de identidade e relações de poder, e delineamos um contexto histórico em relação à formação social dessas representações. Para a análise da narrativa audiovisual, aplicamos a mitocrítica, metodologia proposta por Gilbert Durand, com base em suas etapas metodológicas (mitodológicas). Foi possível constatar e compreender as configurações simbólicas que – por meio da linguagem e da tecnologia do imaginário (TV) – manifestam-se, difundem-se e expressam um contexto histórico, social e cultural que estruturam e fundamentam a representação social da mulher. Essa jornada interpretativa nos permitiu compreender na prática como se dá o movimento do trajeto antropológico descrito por Gilbert Durand.