Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Bianca Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3570
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Resumo: |
Atualmente, vivemos em um contexto de degradação permanente do meio ambiente e de seus ecossistemas, em que o desenvolvimento está cada vez mais ligado à destruição dos ambientes naturais. Assim, faz-se necessário que a Educação Ambiental busque e encontre novas maneiras, meios e dispositivos para tratar/discutir a questão ambiental. A imagem vem sendo utilizada como auxiliar para o aprendizado e como uma nova forma e abordagem para tratar a questão ambiental. O trabalho proposto objetiva compreender se, na percepção dos alunos do Instituto Federal de Santa Catarina, imagens relacionadas à questão ambiental prestam-se a processos educativos voltados à sensibilização ambiental com vistas a uma formação comprometida com a sustentabilidade socioambiental. Realizamos o trabalho a partir de uma pesquisa do tipo qualitativa de cunho fenomenológico, utilizando entrevista e fichas de observação com os sujeitos desta pesquisa - alunos do 3º semestre do curso técnico integrado de comunicação visual do Instituto Federal de Santa Catarina, campus Palhoça-Bilíngue. A execução do estudo deu-se da seguinte forma: exibimos as fotografias selecionadas relacionadas à questão ambiental aos sujeitos da pesquisa; neste momento, utilizamos três instrumentos de busca de informações: a) filmagem dos sujeitos; b) fichas de observação; c) questionário. Interpretamos as entrevistas transcritas à luz da fenomenologia da percepção Merleau-Pontyana, partindo de uma adaptação do método fenomenológico de Giorgi, adaptando-se as "unidades de significado" de Giorgi para o que chamamos, neste estudo, de "temas de significação". |