Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Moreira Rigon, Marcia Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26638
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Resumo: |
Introdução: O parto é um momento desejado e especial para a mulher, contribuindo em sua fisiologia para as dores mais intensas da experiência humana. Nesse sentido, torna-se importante implementar neste processo medidas não farmacológicas, de baixo custo e com facilidade de aplicação. Objetivo: Investigar o efeito da inalação com óleo essencial de Lavandula angustifolia no trabalho de parto ativo e no pós-parto imediato. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado e controlado com placebo realizado em uma maternidade pública do Sul do Brasil no ano de 2021, onde mulheres foram alocadas em um grupo controle, com inalação com óleo de semente de uva, e grupo intervenção, com óleo essencial de Lavandula angustifólia. As mulheres foram avaliadas quanto ao escore de dor e submetidas à inalação até o nascimento do bebê. Outras variáveis relacionadas ao desfecho perinatal foram coletadas do prontuário e um questionário de satisfação aplicado no período do parto e pós-parto. Resultados: O óleo de lavanda demonstrou efeito analgésico a partir da 4ª hora do início do trabalho de parto, associado à menor necessidade de analgésico solicitado pela parturiente, assim como não houve alterações em relação ao apgar no 1º e 5º min em ambos os grupos, evidenciando a não toxicidade da lavanda. Conclusão: Destaca-se o avanço no conhecimento sobre o efeito do óleo essencial de Lavandula angustifolia na modulação da dor e satisfação com o parto. Recomenda-se ampliar o número de participantes utilizando este protocolo, a fim de confirmar o possível benefício em relação à necessidade de uso de analgésicos e outros métodos não farmacológicos. |