Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Santos, Norma Sônia Novaes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/13976
|
Resumo: |
Este trabalho discute a questão da propriedade urbana no Brasil. Discorre sobre o histórico da propriedade, sua evolução com o processo de urbanização, trata das políticas regulatórias postas em curso até a edição da nova política de regularização fundiária desencadeada pela Lei 13.465/2017. A ineficácia das políticas postas em curso até então é posta em contraponto ao potencial de regularização da nova lei. Para endossar esta tese invocamos a Teoria da Análise Econômica do Direito como instrumento metodológico que subsidia a discussão que permeia os momentos jurídicos desde a edição da norma, passando pela vigência, validade e eficácia. O estudo mostra que diferentemente de políticas anteriores, há uma possibilidade real de avanços na redistribuição alocativa do direito de propriedade, alterando o panorama de clandestinismo jurídico nas cidades, e como consequência, melhorando o acesso de outros direitos constitucionalmente previstos. O estudo utiliza o método dedutivo, que parte da generalidade da AED para a particularidade da Lei 13.465/2017. É um trabalho revisional bibliográfico. |