Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Corrêa, Marlene |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3495
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Resumo: |
Esta tese tem como objetivo de estudo a investigação da interação de identidade entre natos e migrantes no contexto multi/intercultural; uma perspectiva epistemológica no campo do construcionismo social, no qual se observa a identidade como algo relacional. Trata-se de um estudo quanto-qualitativo que busca analisar alguns aspectos do processo de construção da identidade dos alunos migrantes da Escola de Ensino Básico Irmã Maria Teresa, situada em Palhoça/SC, a partir da experiência da pesquisadora como Professora de História e Orientadora Educacional dessa Instituição. O referencial teórico tem como ponto de partida a multi/interculturalidade como conceito para a compreensão dos processos da diversidade cultural e construções de identidades no contexto escolar, frente aos natos e migrantes. Neste trabalho, observa-se que a escola intercultural, com base no multi/interculturalismo presente no contexto escolar, ainda é um desejo. O professor enfrenta dificuldade para trabalhar com a diversidade étnico cultural que ele encontra na escola. De modo geral, pelos dados obtidos, é visível que as questões do multiculturalismo e interculturalismo, na formação das identidades da escola, não são adequadamente trabalhadas. Os professores não estão preparados para a multi/interculturalidade que se apresenta hoje no ambiente escolar, sua formação não os tem preparado para as situações reais e os currículos escolares não têm respondido à necessidade de compreender os modos pelas quais a escola reproduz as desigualdades sociais. Finalmente, com base nesse referencial, argumentamos ser possível desafiar as condições hegemônicas que produzem as diferenças e as desigualdades a partir do diálogo que permita aos jovens estudantes, não apenas perceber os aspectos ideológicos presentes no cotidiano escolar, mas transformá-lo. |