Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Adriana Carnevale da
Publication Date: 2017
Format: Master thesis
Language: por
Source: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Download full: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-23032018-104745/
Summary: Os objetivos do estudo consistiram em verificar o impacto da infecção congênita por CMV ao nascer e avaliar potenciais preditores prognósticos de anormalidades tardias em uma coorte de criança s com esta infecção. Métodos: Por meio de uma triagem neonatal, 66 de 11.957 crianças foram identificadas como portadoras de infecção congênita por CMV. Todas as crianças infectadas sintomáticas e assintomáticas foram avaliadas ao nascimento por meio de exame físico detalhado, avaliação auditiva, fundoscopia ocular, neurossonografia transfontanelar (NTF) realizada por neurorradiologista infantil e quando alterada, foram submetidas à ressonância magnética de encéfalo (RMc). Análise de regressão logística foi realizada para verificar a associação de potenciais fatores de risco para ocorrência de surdez neurossensorial relacionada ao CMV e/ou presença de achados anormais em NTF e/ou RMc. A análise da Curva ROC foi utilizada para avaliar a associação da carga do DNA do CMV expresso em log10, com a presença de sintomas ao nascer, achados anormais em NTF e/ou RMc e ocorrência de surdez neurosensorial. Resultados: Em 66 crianças infectadas, os sinais clínicos sugestivos de infecção congênita ao nascer foram observados em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03), sendo considerados sintomáticos. As 58 crianças restantes foram considerados assintomáticos. A surdez neurossensorial foi observada em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03%) das crianças. Destas, 4/58 (6,9%; IC95%: 2,23- 17,54%) e 4/8 (50%; IC95%: 17,44-82,55%) crianças eram assintomáticas e sintomáticas, respectivamente. Achados de NTF e/ou RMc sugestivas de infecção congênita foram observadas em 7 de 8 crianças sintomáticas (87,5%; IC95%: 46,67-99,34%). Dentre as 58 assintomáticas, 53 (92,4%) completaram todas as avaliações e destas 29/52 apresentaram alterações sugestivas de infecção congênita em NTF e/ou RMc (55,7%; IC95%: 41,41 - 69,27%). O achado mais comum foi a vasculopatia lenticuloestriada acompanhado ou não de cistos subpendimários (13/29: 43.3%). Outros achados anormais foram os cistos subpendimários como achado isolado (11/29: 37.9%), calcificação única ou periventricular com ou sem áreas de gliose (4/29: 13,8%) e ventriculomegalia (4/29: 13,8%). Análise de regressão logística mostrou que apenas a presença de sintomas clínicos ao nascer foi preditivo para a ocorrência de surdez neurossensorial. Achados de neuroimagens (NTF e/ou RMc) foram observados em 3 de 4 crianças assintomáticas (75%) enquanto 26 (54,2%) de 48 crianças sem surdez tinham avaliações normais de NTF e/ou RMc (p=0,42; RR:2,38: IC95%: 0,26-21,39). Nenhum dos outros fatores de risco foram independentemente associados com surdez. A presença de plaquetopenia e/ou níveis altos de gama glutamil transferase (?GT) foi associado com a presença de achados anormais em NTF e/ou RMc uma análise univariada. O poder discriminatório pela determinação do ponto de corte do valor da carga do DNA do CMV foi avaliada pela área abaixo da curva ROC (AUC) e não houve associação entre a carga viral e a ocorrência de surdez e/ou achados anormais de NTF e/ou RMc. Conclusões: Embora a triagem neonatal da infecção congênita por CMV permita identificar a maioria das crianças infectadas que são clinicamente assintomáticas ao nascer, uma proporção significante destas crianças poderá ser beneficiada por uma avaliação do sistema nervoso central através de NTF, uma vez que, achados anormais são muito frequentes. Embora não tenha sido possível determinar fatores independentemente preditivos de ocorrência de surdez neurossensorial, os achados de NTF podem ser potenciais fatores preditivos de anormalidades tardias em crianças assintomáticas.
id USP_c9056a70a1b606d9a5cbdd9f00995deb
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-23032018-104745
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas Congenital CMV infection: potential prognostic predictors of late abnormalities in asymptomatic infantsCitomegalovírusCongenital infectionCranial ultrasoundCytomegalovirusInfecção congênitaNeurossonografia transfontanelarSensorineural hearing lossSurdez NeurossensorialOs objetivos do estudo consistiram em verificar o impacto da infecção congênita por CMV ao nascer e avaliar potenciais preditores prognósticos de anormalidades tardias em uma coorte de criança s com esta infecção. Métodos: Por meio de uma triagem neonatal, 66 de 11.957 crianças foram identificadas como portadoras de infecção congênita por CMV. Todas as crianças infectadas sintomáticas e assintomáticas foram avaliadas ao nascimento por meio de exame físico detalhado, avaliação auditiva, fundoscopia ocular, neurossonografia transfontanelar (NTF) realizada por neurorradiologista infantil e quando alterada, foram submetidas à ressonância magnética de encéfalo (RMc). Análise de regressão logística foi realizada para verificar a associação de potenciais fatores de risco para ocorrência de surdez neurossensorial relacionada ao CMV e/ou presença de achados anormais em NTF e/ou RMc. A análise da Curva ROC foi utilizada para avaliar a associação da carga do DNA do CMV expresso em log10, com a presença de sintomas ao nascer, achados anormais em NTF e/ou RMc e ocorrência de surdez neurosensorial. Resultados: Em 66 crianças infectadas, os sinais clínicos sugestivos de infecção congênita ao nascer foram observados em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03), sendo considerados sintomáticos. As 58 crianças restantes foram considerados assintomáticos. A surdez neurossensorial foi observada em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03%) das crianças. Destas, 4/58 (6,9%; IC95%: 2,23- 17,54%) e 4/8 (50%; IC95%: 17,44-82,55%) crianças eram assintomáticas e sintomáticas, respectivamente. Achados de NTF e/ou RMc sugestivas de infecção congênita foram observadas em 7 de 8 crianças sintomáticas (87,5%; IC95%: 46,67-99,34%). Dentre as 58 assintomáticas, 53 (92,4%) completaram todas as avaliações e destas 29/52 apresentaram alterações sugestivas de infecção congênita em NTF e/ou RMc (55,7%; IC95%: 41,41 - 69,27%). O achado mais comum foi a vasculopatia lenticuloestriada acompanhado ou não de cistos subpendimários (13/29: 43.3%). Outros achados anormais foram os cistos subpendimários como achado isolado (11/29: 37.9%), calcificação única ou periventricular com ou sem áreas de gliose (4/29: 13,8%) e ventriculomegalia (4/29: 13,8%). Análise de regressão logística mostrou que apenas a presença de sintomas clínicos ao nascer foi preditivo para a ocorrência de surdez neurossensorial. Achados de neuroimagens (NTF e/ou RMc) foram observados em 3 de 4 crianças assintomáticas (75%) enquanto 26 (54,2%) de 48 crianças sem surdez tinham avaliações normais de NTF e/ou RMc (p=0,42; RR:2,38: IC95%: 0,26-21,39). Nenhum dos outros fatores de risco foram independentemente associados com surdez. A presença de plaquetopenia e/ou níveis altos de gama glutamil transferase (?GT) foi associado com a presença de achados anormais em NTF e/ou RMc uma análise univariada. O poder discriminatório pela determinação do ponto de corte do valor da carga do DNA do CMV foi avaliada pela área abaixo da curva ROC (AUC) e não houve associação entre a carga viral e a ocorrência de surdez e/ou achados anormais de NTF e/ou RMc. Conclusões: Embora a triagem neonatal da infecção congênita por CMV permita identificar a maioria das crianças infectadas que são clinicamente assintomáticas ao nascer, uma proporção significante destas crianças poderá ser beneficiada por uma avaliação do sistema nervoso central através de NTF, uma vez que, achados anormais são muito frequentes. Embora não tenha sido possível determinar fatores independentemente preditivos de ocorrência de surdez neurossensorial, os achados de NTF podem ser potenciais fatores preditivos de anormalidades tardias em crianças assintomáticas.The objectives of this study were to verify the impact of congenital cytomegalovirus (CMV) infection at birth and to evaluate potential prognostic predictors of late abnormalities in a cohort of children with this infection. Methods: By means of a CMV neonatal screening, 66 of 11.957 infants were identified as congenitally infected. Infants with and without clinical abnormalities detectable at birth underwent physical examination, cranial ultrasound performed by a paediatric radiologist and/or cranial magnetic resonance imaging, ocular fundoscopy, and hearing evaluation using evoked otoacoustic emissions and auditory brainstem response. Logistic regression analysis was carried out to verify the association between the risk factors for occurrence of hearing loss related to CMV and/ or abnormal cranial ultrasound findings. ROC curve was plotted using the log10 value of CMV DNA load to evaluate the association between viral load and clinical symptoms at birth, abnormal cranial ultrasound findings and hearing loss. Results: Of all 66 infected children, the clinical signs suggestive of congenital infection at birth were observed in 8/66 (12.12%; IC95%: 5.74- 23.03) symptomatic infants. Sensorineural hearing loss was observed in 8/66 (12,12%; IC95%: 5.74-23.03%) children. Of these, 4/58 (6,9%; IC95%: 2.23-17.54%) and 4/8 (50%; IC95%: 17,44-82.55%) children were asymptomatic and symptomatic, respectively. Cranial ultrasound findings suggestive of congenital infection were observed in 7 of the 8 symptomatic children (87.5%; IC95%: 46.67-99.34%). Among the 58 asymptomatic infants, 53 underwent complete evaluation and 29/52 had abnormal cranial ultrasound results (55,7%; IC95%: 41.41 - 69,27%). The most prevalent findings was lenticulostriate vasculopathy with subependymal pseudocysts present in 13 of the /29 (43.3%) infants with cranial ultrasound. Other abnormal findings were isolated subependymal pseudocysts (11/29: 37.9%); single or periventricular calcifications and/or gliosis (4/29: 13.8%); and ventriculomegaly (4/29: 13,8%). Logistic regression analysis showed that only the presence of clinical findings predicted the occurrence of hearing loss. Cranial ultrasound findings were observed in 3 of asymptomatic infants (75.0%) while 26 (54.2%) of 48 infants with no hearing loss had abnormal imaging features (p=0,42; RR:2,38: IC95%: 0,26-21,39). None of the other factors risk were independely associated with development of hearing loss. The presence of thrombocytopenia and/or high level of gamma-glutamyltranspeptidase (?GT) was associated with cranial ultrasound findings on univariated analysis. No discrimination power was achieved using the area under the ROC curve to verify the association between CMV DNA load in the urine of the infected children and the developing of hearing loss, presence of cranial ultrasound findings and clinical signs at birth. Conclusions: Although a neonatal screening of cCMV will identify the majority of infected infants who are clinically asymptomatic, a significant proportion of them could benefit from a central nervous system image evaluation, since abnormal findings are frequent. Althoug it was not possible to determine risk factors that are independently associated to development of sensorineural hearing loss, cranial ultrasound findings could be a potential prognostic markers of adverse outcomes of congenital CMV in asymptomatic infants.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPYamamoto, Aparecida YulieSilva, Adriana Carnevale da2017-05-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-23032018-104745/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2018-10-03T01:45:28Zoai:teses.usp.br:tde-23032018-104745Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212018-10-03T01:45:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
Congenital CMV infection: potential prognostic predictors of late abnormalities in asymptomatic infants
title Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
spellingShingle Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
Silva, Adriana Carnevale da
Citomegalovírus
Congenital infection
Cranial ultrasound
Cytomegalovirus
Infecção congênita
Neurossonografia transfontanelar
Sensorineural hearing loss
Surdez Neurossensorial
title_short Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
title_full Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
title_fullStr Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
title_full_unstemmed Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
title_sort Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas 
author Silva, Adriana Carnevale da
author_facet Silva, Adriana Carnevale da
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Yamamoto, Aparecida Yulie
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Adriana Carnevale da
dc.subject.por.fl_str_mv Citomegalovírus
Congenital infection
Cranial ultrasound
Cytomegalovirus
Infecção congênita
Neurossonografia transfontanelar
Sensorineural hearing loss
Surdez Neurossensorial
topic Citomegalovírus
Congenital infection
Cranial ultrasound
Cytomegalovirus
Infecção congênita
Neurossonografia transfontanelar
Sensorineural hearing loss
Surdez Neurossensorial
description Os objetivos do estudo consistiram em verificar o impacto da infecção congênita por CMV ao nascer e avaliar potenciais preditores prognósticos de anormalidades tardias em uma coorte de criança s com esta infecção. Métodos: Por meio de uma triagem neonatal, 66 de 11.957 crianças foram identificadas como portadoras de infecção congênita por CMV. Todas as crianças infectadas sintomáticas e assintomáticas foram avaliadas ao nascimento por meio de exame físico detalhado, avaliação auditiva, fundoscopia ocular, neurossonografia transfontanelar (NTF) realizada por neurorradiologista infantil e quando alterada, foram submetidas à ressonância magnética de encéfalo (RMc). Análise de regressão logística foi realizada para verificar a associação de potenciais fatores de risco para ocorrência de surdez neurossensorial relacionada ao CMV e/ou presença de achados anormais em NTF e/ou RMc. A análise da Curva ROC foi utilizada para avaliar a associação da carga do DNA do CMV expresso em log10, com a presença de sintomas ao nascer, achados anormais em NTF e/ou RMc e ocorrência de surdez neurosensorial. Resultados: Em 66 crianças infectadas, os sinais clínicos sugestivos de infecção congênita ao nascer foram observados em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03), sendo considerados sintomáticos. As 58 crianças restantes foram considerados assintomáticos. A surdez neurossensorial foi observada em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03%) das crianças. Destas, 4/58 (6,9%; IC95%: 2,23- 17,54%) e 4/8 (50%; IC95%: 17,44-82,55%) crianças eram assintomáticas e sintomáticas, respectivamente. Achados de NTF e/ou RMc sugestivas de infecção congênita foram observadas em 7 de 8 crianças sintomáticas (87,5%; IC95%: 46,67-99,34%). Dentre as 58 assintomáticas, 53 (92,4%) completaram todas as avaliações e destas 29/52 apresentaram alterações sugestivas de infecção congênita em NTF e/ou RMc (55,7%; IC95%: 41,41 - 69,27%). O achado mais comum foi a vasculopatia lenticuloestriada acompanhado ou não de cistos subpendimários (13/29: 43.3%). Outros achados anormais foram os cistos subpendimários como achado isolado (11/29: 37.9%), calcificação única ou periventricular com ou sem áreas de gliose (4/29: 13,8%) e ventriculomegalia (4/29: 13,8%). Análise de regressão logística mostrou que apenas a presença de sintomas clínicos ao nascer foi preditivo para a ocorrência de surdez neurossensorial. Achados de neuroimagens (NTF e/ou RMc) foram observados em 3 de 4 crianças assintomáticas (75%) enquanto 26 (54,2%) de 48 crianças sem surdez tinham avaliações normais de NTF e/ou RMc (p=0,42; RR:2,38: IC95%: 0,26-21,39). Nenhum dos outros fatores de risco foram independentemente associados com surdez. A presença de plaquetopenia e/ou níveis altos de gama glutamil transferase (?GT) foi associado com a presença de achados anormais em NTF e/ou RMc uma análise univariada. O poder discriminatório pela determinação do ponto de corte do valor da carga do DNA do CMV foi avaliada pela área abaixo da curva ROC (AUC) e não houve associação entre a carga viral e a ocorrência de surdez e/ou achados anormais de NTF e/ou RMc. Conclusões: Embora a triagem neonatal da infecção congênita por CMV permita identificar a maioria das crianças infectadas que são clinicamente assintomáticas ao nascer, uma proporção significante destas crianças poderá ser beneficiada por uma avaliação do sistema nervoso central através de NTF, uma vez que, achados anormais são muito frequentes. Embora não tenha sido possível determinar fatores independentemente preditivos de ocorrência de surdez neurossensorial, os achados de NTF podem ser potenciais fatores preditivos de anormalidades tardias em crianças assintomáticas.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-05-19
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-23032018-104745/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17144/tde-23032018-104745/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1826318972692201472