Angiotomografia de coerência óptica e microperimetria na vasculite de retina associada à síndrome de Behçet

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Main Author: Ferreira, Bruno Fortaleza de Aquino
Publication Date: 2024
Format: Doctoral thesis
Language: por
Source: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
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Summary: Achados na angiotomografia de coerência óptica e na microperimetria têm potencial para servir como biomarcadores de diagnóstico e prognóstico em indivíduos com vasculite de retina associada à síndrome de Behçet (SB). Este estudo teve como objetivo analisar as alterações estruturais e funcionais da mácula em indivíduos com uveíte associada à SB, comparando-os com dois grupos controle. Dos 151 participantes elegíveis que atenderam aos critérios do International Criteria for Behçet Disease (2014), foram incluídos 14 indivíduos (23 olhos) com uveíte associada à SB, sem atividade por pelo menos 3 meses, com idade média de 40,6 ± 11,7 anos. Como controles, foram pareados por sexo e idade 13 indivíduos com SB sem uveíte (26 olhos) e 13 voluntários saudáveis (26 olhos). Assim, 75 olhos de 40 indivíduos foram analisados. A vasculite de retina foi avaliada por meio de angiografia fluoresceínica em todos os indivíduos com SB. Tomogramas da retina e angiogramas dos plexos vascular superficial, capilar intermediário e capilar profundo foram obtidos utilizando o tomógrafo de coerência óptica SPECTRALIS® (Heidelberg Engineering). Espessura total da retina, espessura das camadas de fibras nervosas e de células ganglionares, área e circularidade da zona avascular foveal, densidade vascular parafoveal e a presença de achados qualitativos (disrupção da arcada perifoveal, áreas de não perfusão e anormalidades microvasculares) foram analisadas. A sensibilidade macular central e parafoveal foi testada em 17 pontos com o microperímetro MP-3 (Nidek). Os dados estruturais e funcionais foram comparados com os grupos controle, assim como entre subgrupos definidos por dados demográficos (sexo e idade) e achados qualitativos. Entre os participantes com uveíte associada à SB, 18 olhos (78%) apresentaram melhor acuidade visual corrigida 20/25. Em comparação com os grupos controle, foram observadas as seguintes diferenças significativas (p < 0,05) por setor: afinamento da camada de células ganglionares nasal (22,4%) e inferior (14,9%); afinamento da espessura total da retina superior (6%), nasal (13,2%) e inferior (7,5%); e redução da densidade vascular superior (14,9%), nasal (23,6%), temporal (12,6%) e inferior (15,8%) no plexo capilar profundo. A microperimetria revelou uma redução difusa de 23,6% na sensibilidade macular. Elevações na camada plexiforme externa nos tomogramas e alterações qualitativas nos angiogramas foram observadas exclusivamente nos participantes com vasculite associada à SB e corresponderam a áreas de menor sensibilidade na microperimetria em 30,4% dos olhos. A densidade vascular no setor superior do plexo vascular superficial correlacionou-se diretamente com a sensibilidade macular central. Além disso, observou-se uma associação direta entre a densidade vascular e a espessura da retina e uma associação inversa entre a área da zona avascular foveal e a espessura da retina. A análise de subgrupos revelou que sexo masculino, idade menor que 45 anos e achados qualitativos nos plexos vasculares da retina estão associados a alterações estruturais retinianas mais proeminentes em olhos com uveíte associada à SB. Todas as alterações se mantiveram estáveis ao longo de 12 meses de seguimento. Nossos resultados sugerem que os achados quantitativos e qualitativos na angiotomografia de coerência óptica, em indivíduos com uveíte associada à SB, podem ser úteis para avaliar o comprometimento da microvasculatura retiniana, indicando indiretamente alterações na função macular
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Dos 151 participantes elegíveis que atenderam aos critérios do International Criteria for Behçet Disease (2014), foram incluídos 14 indivíduos (23 olhos) com uveíte associada à SB, sem atividade por pelo menos 3 meses, com idade média de 40,6 ± 11,7 anos. Como controles, foram pareados por sexo e idade 13 indivíduos com SB sem uveíte (26 olhos) e 13 voluntários saudáveis (26 olhos). Assim, 75 olhos de 40 indivíduos foram analisados. A vasculite de retina foi avaliada por meio de angiografia fluoresceínica em todos os indivíduos com SB. Tomogramas da retina e angiogramas dos plexos vascular superficial, capilar intermediário e capilar profundo foram obtidos utilizando o tomógrafo de coerência óptica SPECTRALIS® (Heidelberg Engineering). Espessura total da retina, espessura das camadas de fibras nervosas e de células ganglionares, área e circularidade da zona avascular foveal, densidade vascular parafoveal e a presença de achados qualitativos (disrupção da arcada perifoveal, áreas de não perfusão e anormalidades microvasculares) foram analisadas. A sensibilidade macular central e parafoveal foi testada em 17 pontos com o microperímetro MP-3 (Nidek). Os dados estruturais e funcionais foram comparados com os grupos controle, assim como entre subgrupos definidos por dados demográficos (sexo e idade) e achados qualitativos. Entre os participantes com uveíte associada à SB, 18 olhos (78%) apresentaram melhor acuidade visual corrigida 20/25. Em comparação com os grupos controle, foram observadas as seguintes diferenças significativas (p < 0,05) por setor: afinamento da camada de células ganglionares nasal (22,4%) e inferior (14,9%); afinamento da espessura total da retina superior (6%), nasal (13,2%) e inferior (7,5%); e redução da densidade vascular superior (14,9%), nasal (23,6%), temporal (12,6%) e inferior (15,8%) no plexo capilar profundo. A microperimetria revelou uma redução difusa de 23,6% na sensibilidade macular. Elevações na camada plexiforme externa nos tomogramas e alterações qualitativas nos angiogramas foram observadas exclusivamente nos participantes com vasculite associada à SB e corresponderam a áreas de menor sensibilidade na microperimetria em 30,4% dos olhos. A densidade vascular no setor superior do plexo vascular superficial correlacionou-se diretamente com a sensibilidade macular central. Além disso, observou-se uma associação direta entre a densidade vascular e a espessura da retina e uma associação inversa entre a área da zona avascular foveal e a espessura da retina. A análise de subgrupos revelou que sexo masculino, idade menor que 45 anos e achados qualitativos nos plexos vasculares da retina estão associados a alterações estruturais retinianas mais proeminentes em olhos com uveíte associada à SB. Todas as alterações se mantiveram estáveis ao longo de 12 meses de seguimento. Nossos resultados sugerem que os achados quantitativos e qualitativos na angiotomografia de coerência óptica, em indivíduos com uveíte associada à SB, podem ser úteis para avaliar o comprometimento da microvasculatura retiniana, indicando indiretamente alterações na função macularFindings from optical coherence tomography angiography and microperimetry have the potential to serve as diagnostic and prognostic biomarkers in individuals with retinal vasculitis associated with Behçets syndrome (BS). This study aimed to analyze the structural and functional alterations of the macula in individuals with BS-associated uveitis, comparing them with two control groups. Of the 151 eligible participants who met the International Criteria for Behçet Disease (2014), 14 individuals (23 eyes) with BS-associated uveitis, without activity for at least 3 months, with a mean age of 40.6 ± 11.7 years, were included. As controls, 13 individuals with BS without uveitis (26 eyes) and 13 healthy volunteers (26 eyes) were matched by sex and age. Thus, 75 eyes from 40 individuals were analyzed. Retinal vasculitis was assessed by fluorescein angiography in all individuals with BS. Retinal tomograms and angiograms of the superficial vascular plexus, intermediate capillary plexus, and deep capillary plexus were obtained using the SPECTRALIS® optical coherence tomography (Heidelberg Engineering). Full retinal thickness, thickness of the nerve fiber and ganglion cell layers, area and circularity of the foveal avascular zone, parafoveal vascular density, and the presence of qualitative findings (disruption of the perifoveal arcade, non-perfusion areas, and microvascular abnormalities) were analyzed. Central and parafoveal macular sensitivity was tested at 17 points using the MP-3 microperimeter (Nidek). Structural and functional data were compared with the control groups, as well as among subgroups defined by demographic data (sex and age) and qualitative findings. Among participants with BS-associated uveitis, 18 eyes (78%) had a best-corrected visual acuity 20/25. Compared to the control groups, the following significant differences (p < 0.05) were observed by sector: thinning of the nasal (22.4%) and inferior (14.9%) ganglion cell layers; thinning of the superior (6%), nasal (13.2%), and inferior (7.5%) full retinal thickness; and reduction of the superior (14.9%), nasal (23.6%), temporal (12.6%), and inferior (15.8%) vascular density in the deep capillary plexus. Microperimetry revealed a diffuse 23.6% reduction in macular sensitivity. Elevations in the outer plexiform layer on tomograms and qualitative alterations in angiograms were observed exclusively in participants with BSassociated vasculitis and corresponded to areas of reduced sensitivity on microperimetry in 30.4% of eyes. Vascular density in the superior sector of the superficial vascular plexus was directly correlated with central macular sensitivity. Furthermore, a direct association was observed between vascular density and retinal thickness, and an inverse association was found between the area of the foveal avascular zone and retinal thickness. Subgroup analysis revealed that male sex, age under 45 years, and qualitative findings in the retinal vascular plexuses were associated with more prominent retinal structural changes in eyes with BS associated uveitis. All alterations remained stable over 12 months of follow-up. Our results suggest that quantitative and qualitative findings on optical coherence tomography angiography in individuals with BS-associated uveitis may be useful in assessing retinal microvascular impairment, indirectly indicating macular function alterationsBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPYamamoto, Joyce HisaeFerreira, Bruno Fortaleza de Aquino2024-11-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-27052025-123522/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2025-05-29T17:03:02Zoai:teses.usp.br:tde-27052025-123522Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212025-05-29T17:03:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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