Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Uenishi, Eliza Kaori
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-02082011-135249/
Resumo: Introdução: As massas cardíacas (MC) podem ser tumores, trombos ou pseudotumores. A avaliação da vascularização poderá ser uma ferramenta adicional para o seu diagnóstico diferencial. Neste estudo, demonstrou-se o valor diagnóstico da ecocardiografia com perfusão na caracterização das MC or meio de análises qualitativas e quantitativas de perfusão. Métodos: Estudo prospectivo que envolveu 107 pacientes, classificados em quatro grupos: 33 trombos, 23 tumores malignos (TM), 24 tumores benignos (TB) e 6 pseudotumores; 21 pacientes foram excluídos por não terem diagnóstico definitivo confirmado. A avaliação de perfusão foi realizada pela ecocardiografia com perfusão em tempo real, utilizando contraste à base de microbolhas. Em um grupo selecionado de pacientes (32), o estudo foi complementado com dipiridamol para avaliação da reserva de fluxo da massa. A análise foi feita qualitativa e quantitativamente por dois observadores independentes. Na análise qualitativa, os parâmetros foram: intensidade da perfusão (escore 0 a 3), velocidade do repreenchimento microvascular (escore 0 a 2), padrão de perfusão central ou periférico (escore 0 a 2) e presença de áreas de necrose (escore 0 e 1). Os dois parâmetros de quantificação das massas foram: volume de sangue microvascular (A) e fluxo microvascular regional, que é o produto da velocidade de fluxo () e volume (A). Resultados: Na análise qualitativa, o padrão mais frequente para o grupo trombos foi: sem perfusão (81,9%), sem velocidade de perfusão (81,9%) e sem área de necrose (93,4%); nos tumores, predominou perfusão discreta (62,3%), com velocidade lenta (64,2%) e áreas de necrose (30,2%). Na análise qualitativa, a variação intraobservador para escore de perfusão e de velocidade foi de 20%, para áreas de necrose de 25% e para padrão de perfusão foi de 45%. Na análise quantitativa, o grupo trombos apresentou valores de A e Ax significativamente menores quando comparados ao grupo de tumores: Trombos: A = 0,08 (0,01-0,22dB); Ax = 0,03 (0,010,14dB/s-1); TM: A = 2,78 (1,31-7,0dB); Ax = 2,0 (0,995,58dB/s-1); TB: A = 2,58 (1,24-4,55dB); Ax = 1,18 (0,453,4dB/s-1). Quando comparados apenas os grupos de tumores com o uso de dipiridamol, os TM apresentaram volume sanguíneo microvascular (A) maiores: A = 4,18 (2,14-7,93dB); Ax = 2,46 (1,424,59dB/s-1), TB: A = 2,69 (1,11-4,26dB); Ax = 1,55 (0,555,50dB/s-1). Na análise com a curva ROC, a área sob a curva = 0,95, no parâmetro volume sanguíneo microvascular (A) < 0,65dB na ecocardiografia de perfusão com e sem uso de dipiridamol foi preditor para trombo, bem como o parâmetro fluxo sanguíneo microvascular (Ax) < 0,30dB/s-1, (área sob a curva = 0,94). Para distinguir entre TM de TB, o parâmetro volume sanguíneo microvascular (A), com o uso de dipiridamol > 3,28dB foi preditor de TM (área sob a curva = 0,75). Conclusão: O estudo ecocardiográfico para avaliação da perfusão das MC mostrou que a análise qualitativa é um método diagnóstico rápido e reprodutível para diagnosticar trombos. Os tumores cardíacos apresentam volume microvascular e fluxo sanguíneo regional maior se comparados com os trombos. O uso do dipiridamol foi útil na diferenciação entre os TM e TB
id USP_7018f02016b16be7bbd6684a1e79f58b
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-02082011-135249
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo realEvaluation of cardiac masses by real time perfusion imaging echocardiographyCardiac massesContrast.ContrasteEchocardiography stressEcocardiografia sob estresseHeart neoplasmsMassas cardíacasMicrobolhasMicrobubblesNeoplasias cardíacasPerfusãoPerfusionThrombiTrombosIntrodução: As massas cardíacas (MC) podem ser tumores, trombos ou pseudotumores. A avaliação da vascularização poderá ser uma ferramenta adicional para o seu diagnóstico diferencial. Neste estudo, demonstrou-se o valor diagnóstico da ecocardiografia com perfusão na caracterização das MC or meio de análises qualitativas e quantitativas de perfusão. Métodos: Estudo prospectivo que envolveu 107 pacientes, classificados em quatro grupos: 33 trombos, 23 tumores malignos (TM), 24 tumores benignos (TB) e 6 pseudotumores; 21 pacientes foram excluídos por não terem diagnóstico definitivo confirmado. A avaliação de perfusão foi realizada pela ecocardiografia com perfusão em tempo real, utilizando contraste à base de microbolhas. Em um grupo selecionado de pacientes (32), o estudo foi complementado com dipiridamol para avaliação da reserva de fluxo da massa. A análise foi feita qualitativa e quantitativamente por dois observadores independentes. Na análise qualitativa, os parâmetros foram: intensidade da perfusão (escore 0 a 3), velocidade do repreenchimento microvascular (escore 0 a 2), padrão de perfusão central ou periférico (escore 0 a 2) e presença de áreas de necrose (escore 0 e 1). Os dois parâmetros de quantificação das massas foram: volume de sangue microvascular (A) e fluxo microvascular regional, que é o produto da velocidade de fluxo () e volume (A). Resultados: Na análise qualitativa, o padrão mais frequente para o grupo trombos foi: sem perfusão (81,9%), sem velocidade de perfusão (81,9%) e sem área de necrose (93,4%); nos tumores, predominou perfusão discreta (62,3%), com velocidade lenta (64,2%) e áreas de necrose (30,2%). Na análise qualitativa, a variação intraobservador para escore de perfusão e de velocidade foi de 20%, para áreas de necrose de 25% e para padrão de perfusão foi de 45%. Na análise quantitativa, o grupo trombos apresentou valores de A e Ax significativamente menores quando comparados ao grupo de tumores: Trombos: A = 0,08 (0,01-0,22dB); Ax = 0,03 (0,010,14dB/s-1); TM: A = 2,78 (1,31-7,0dB); Ax = 2,0 (0,995,58dB/s-1); TB: A = 2,58 (1,24-4,55dB); Ax = 1,18 (0,453,4dB/s-1). Quando comparados apenas os grupos de tumores com o uso de dipiridamol, os TM apresentaram volume sanguíneo microvascular (A) maiores: A = 4,18 (2,14-7,93dB); Ax = 2,46 (1,424,59dB/s-1), TB: A = 2,69 (1,11-4,26dB); Ax = 1,55 (0,555,50dB/s-1). Na análise com a curva ROC, a área sob a curva = 0,95, no parâmetro volume sanguíneo microvascular (A) < 0,65dB na ecocardiografia de perfusão com e sem uso de dipiridamol foi preditor para trombo, bem como o parâmetro fluxo sanguíneo microvascular (Ax) < 0,30dB/s-1, (área sob a curva = 0,94). Para distinguir entre TM de TB, o parâmetro volume sanguíneo microvascular (A), com o uso de dipiridamol > 3,28dB foi preditor de TM (área sob a curva = 0,75). Conclusão: O estudo ecocardiográfico para avaliação da perfusão das MC mostrou que a análise qualitativa é um método diagnóstico rápido e reprodutível para diagnosticar trombos. Os tumores cardíacos apresentam volume microvascular e fluxo sanguíneo regional maior se comparados com os trombos. O uso do dipiridamol foi útil na diferenciação entre os TM e TBBackground: Cardiac masses (CM) can be tumors, thrombi or pseudotumors. Evaluation of their vascularization might be an additional tool to perform a differential diagnosis. In the present study we demonstrated the diagnostic value of perfusion echocardiography for CM characterization, by qualitative and quantitative analyses of perfusion. Methods: We prospectively studied 107 patients, who were classified into 4 groups: 33 thrombus, 23 malignant tumors (MT), 24 benign tumors (BT) and 6 pseudotumors, of which 21 were excluded because no definitive diagnosis could be confirmed. Perfusion evaluation was performed by contrast echocardiography with real time perfusion imaging using microbubbles. A group of patients (32) was selected for a complementary study using dipyridamole to evaluate mass flow reserve. Qualitative and quantitative analyses were performed by two independent observers. Parameters for qualitative analysis were perfusion intensity (0-3 score), microvascular refilling velocity (0-2 score), central or peripheral perfusion pattern (0-2 score), and presence of areas of necrosis (0 or 1 score). The two parameters for quantification of masses were microvascular blood volume (A), and regional microvascular flow which is the product of blood flow velocity and vomume (A). Results: The most frequent pattern for the thrombi group in the qualitative analysis was absence of perfusion (81.9%), followed by no perfusion velocity (81.9%), and no areas of necrosis (93.4%), whilst among tumors there was predominance of discrete perfusion (62.3%), with slowed velocity (64.2%), and areas of necrosis (30.2%). Qualitative analysis, perfusion velocity showed intraobserver variability 20%, presence of areas of necrosis of 25% and perfusion pattern of 45%. In the quantitative analysis, the thrombi group was shown to have A and Ax values significantly smaller compared to the tumor group: Thrombi: A = 0.08 (0.01-0.22dB); Ax = 0.03 (0.010.14dB/s-1); MT: A = 2.78 (1.31-7.0dB); Ax = 2.0 (0.995.58dB/s-1); BT: A = 2.58 (1.24-4.55dB); Ax = 1.18 (0.453.4dB/s-1). When only the tumor groups with the use of dipyridamole were compared, MT was shown to have greater microvascular blood volume (A): A = 4.18 (2.14-7.93dB); Ax = 2.46(1.424.59dB/s-1), BT: A = 2.69 (1.11-4.265dB); Ax = 1.55 (0.555.50dB/s-1). Analysis of the ROC curve showed that an area of 0.95 for a microvascular blood volume of A < 0.65 dB predictive curve on perfusion echocardiography, both with and without dipyridamole, predicts thrombi, and so does a <0.30dB/s-1microvascular blood flow (Ax), area under curve = 0.94. In order to distinguish MT from BT, a >3.28dB microvascular blood volume (A) using dipyridamole was predictor of MT (area under curve = 0.75). Conclusion: The echocardiographic study to evaluate CM perfusion showed that qualitative analysis is reproducible diagnostic approach for diagnosing thrombi. Cardiac tumors show greater microvascular volume and regional blood flow when compared with thrombi. Dipyridamole quantitative stress mass perfusion was useful to differentiate MT from BTBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMathias Júnior, WilsonUenishi, Eliza Kaori2011-05-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-02082011-135249/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:30Zoai:teses.usp.br:tde-02082011-135249Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
Evaluation of cardiac masses by real time perfusion imaging echocardiography
title Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
spellingShingle Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
Uenishi, Eliza Kaori
Cardiac masses
Contrast.
Contraste
Echocardiography stress
Ecocardiografia sob estresse
Heart neoplasms
Massas cardíacas
Microbolhas
Microbubbles
Neoplasias cardíacas
Perfusão
Perfusion
Thrombi
Trombos
title_short Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
title_full Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
title_fullStr Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
title_full_unstemmed Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
title_sort Avaliação de massas cardíacas pela ecocardiografia com perfusão em tempo real
author Uenishi, Eliza Kaori
author_facet Uenishi, Eliza Kaori
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Mathias Júnior, Wilson
dc.contributor.author.fl_str_mv Uenishi, Eliza Kaori
dc.subject.por.fl_str_mv Cardiac masses
Contrast.
Contraste
Echocardiography stress
Ecocardiografia sob estresse
Heart neoplasms
Massas cardíacas
Microbolhas
Microbubbles
Neoplasias cardíacas
Perfusão
Perfusion
Thrombi
Trombos
topic Cardiac masses
Contrast.
Contraste
Echocardiography stress
Ecocardiografia sob estresse
Heart neoplasms
Massas cardíacas
Microbolhas
Microbubbles
Neoplasias cardíacas
Perfusão
Perfusion
Thrombi
Trombos
description Introdução: As massas cardíacas (MC) podem ser tumores, trombos ou pseudotumores. A avaliação da vascularização poderá ser uma ferramenta adicional para o seu diagnóstico diferencial. Neste estudo, demonstrou-se o valor diagnóstico da ecocardiografia com perfusão na caracterização das MC or meio de análises qualitativas e quantitativas de perfusão. Métodos: Estudo prospectivo que envolveu 107 pacientes, classificados em quatro grupos: 33 trombos, 23 tumores malignos (TM), 24 tumores benignos (TB) e 6 pseudotumores; 21 pacientes foram excluídos por não terem diagnóstico definitivo confirmado. A avaliação de perfusão foi realizada pela ecocardiografia com perfusão em tempo real, utilizando contraste à base de microbolhas. Em um grupo selecionado de pacientes (32), o estudo foi complementado com dipiridamol para avaliação da reserva de fluxo da massa. A análise foi feita qualitativa e quantitativamente por dois observadores independentes. Na análise qualitativa, os parâmetros foram: intensidade da perfusão (escore 0 a 3), velocidade do repreenchimento microvascular (escore 0 a 2), padrão de perfusão central ou periférico (escore 0 a 2) e presença de áreas de necrose (escore 0 e 1). Os dois parâmetros de quantificação das massas foram: volume de sangue microvascular (A) e fluxo microvascular regional, que é o produto da velocidade de fluxo () e volume (A). Resultados: Na análise qualitativa, o padrão mais frequente para o grupo trombos foi: sem perfusão (81,9%), sem velocidade de perfusão (81,9%) e sem área de necrose (93,4%); nos tumores, predominou perfusão discreta (62,3%), com velocidade lenta (64,2%) e áreas de necrose (30,2%). Na análise qualitativa, a variação intraobservador para escore de perfusão e de velocidade foi de 20%, para áreas de necrose de 25% e para padrão de perfusão foi de 45%. Na análise quantitativa, o grupo trombos apresentou valores de A e Ax significativamente menores quando comparados ao grupo de tumores: Trombos: A = 0,08 (0,01-0,22dB); Ax = 0,03 (0,010,14dB/s-1); TM: A = 2,78 (1,31-7,0dB); Ax = 2,0 (0,995,58dB/s-1); TB: A = 2,58 (1,24-4,55dB); Ax = 1,18 (0,453,4dB/s-1). Quando comparados apenas os grupos de tumores com o uso de dipiridamol, os TM apresentaram volume sanguíneo microvascular (A) maiores: A = 4,18 (2,14-7,93dB); Ax = 2,46 (1,424,59dB/s-1), TB: A = 2,69 (1,11-4,26dB); Ax = 1,55 (0,555,50dB/s-1). Na análise com a curva ROC, a área sob a curva = 0,95, no parâmetro volume sanguíneo microvascular (A) < 0,65dB na ecocardiografia de perfusão com e sem uso de dipiridamol foi preditor para trombo, bem como o parâmetro fluxo sanguíneo microvascular (Ax) < 0,30dB/s-1, (área sob a curva = 0,94). Para distinguir entre TM de TB, o parâmetro volume sanguíneo microvascular (A), com o uso de dipiridamol > 3,28dB foi preditor de TM (área sob a curva = 0,75). Conclusão: O estudo ecocardiográfico para avaliação da perfusão das MC mostrou que a análise qualitativa é um método diagnóstico rápido e reprodutível para diagnosticar trombos. Os tumores cardíacos apresentam volume microvascular e fluxo sanguíneo regional maior se comparados com os trombos. O uso do dipiridamol foi útil na diferenciação entre os TM e TB
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-05-11
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-02082011-135249/
url http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-02082011-135249/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1826318370715205632