O Furacão Catarina e a Floresta Ombrófila Mista no Parque Nacional de Aparados da Serra, sul do Brasil
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Publication Date: | 2015 |
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Source: | Revista Geosul (Online) |
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Summary: | A região sul do Brasil foi atingida em março de 2004 pelo Furacão Catarina que causou queda de árvores pelos fortes ventos. Para avaliar a influência do furacão foram amostrados os indivíduos arbóreos em 100 parcelas contíguas de 10 x 10m, demarcadas na Floresta Ombrófila Mista Altomontana do Parque Nacional de Aparados da Serra, localizado na região Sul do Brasil. Dos indivíduos amostrados no levantamento, 5% foram tombados pelos ventos do furacão. A altura média das árvores caídas foi de 8 m, variando entre 4 e 11 m. As espécies secundárias tardias e clímax, que ocorrem com baixa densidade (raras) na floresta e que requerem grandes áreas, o furacão pode ser um evento crítico na dinâmica da população. Embora, os danos ocorridos no Parque tenham sido classificados como pequenos foram responsáveis pela mudança na estrutura da comunidade arbórea, abrindo clareiras que estimulou a regeneração daquele ecossistema. |
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O Furacão Catarina e a Floresta Ombrófila Mista no Parque Nacional de Aparados da Serra, sul do BrasilA região sul do Brasil foi atingida em março de 2004 pelo Furacão Catarina que causou queda de árvores pelos fortes ventos. Para avaliar a influência do furacão foram amostrados os indivíduos arbóreos em 100 parcelas contíguas de 10 x 10m, demarcadas na Floresta Ombrófila Mista Altomontana do Parque Nacional de Aparados da Serra, localizado na região Sul do Brasil. Dos indivíduos amostrados no levantamento, 5% foram tombados pelos ventos do furacão. A altura média das árvores caídas foi de 8 m, variando entre 4 e 11 m. As espécies secundárias tardias e clímax, que ocorrem com baixa densidade (raras) na floresta e que requerem grandes áreas, o furacão pode ser um evento crítico na dinâmica da população. Embora, os danos ocorridos no Parque tenham sido classificados como pequenos foram responsáveis pela mudança na estrutura da comunidade arbórea, abrindo clareiras que estimulou a regeneração daquele ecossistema.Editora da UFSC2015-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/2177-5230.2015v30n60p10910.5007/2177-5230.2015v30n60p109Geosul; v. 30 n. 60 (2015); 109-1242177-5230reponame:Revista Geosul (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/2177-5230.2015v30n60p109/31268Copyright (c) 2017 Geosulinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, RobsonElias, Guilherme AlvesMartins, Humberto de BonaPadilha, Peterson TeodoroSouza, Jhoni CaetanoCitadini-Zanette, Vanilde2017-08-01T18:26:16Zoai:periodicos.ufsc.br:article/35504Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/indexPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/oaigeosul@cfh.ufsc.br || paty_schatz@yahoo.com.br2177-52300103-3964opendoar:2017-08-01T18:26:16Revista Geosul (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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