Pausas preenchidas e domínios prosódicos: evidências para a validação do descritor fluência em um teste de proficiência oral em língua estrangeira
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Publication Date: | 2009 |
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Source: | Repositório Institucional da UNESP |
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Summary: | O presente trabalho configura um estudo sobre o emprego das pausas preenchidas eh (ɛ) e uh (ɘ) por brasileiros falantes de inglês como língua estrangeira em entrevistas do Teste de Profi ciência Oral em Língua Inglesa (TEPOLI). O estudo fundamenta-se sobre a teoria da Fonologia Prosódica de Nespor e Vogel (1986) e sobre os estudos de pausas preenchidas e o conceito de fluência de Moniz (2006), Merlo (2006) e Scarpa (1995). A investigação compõe-se de um olhar triplo: analisamos a escolha de eh e uh como sons preenchedores; investigamos os contextos prosódicos das pausas preenchidas; e examinamos a motivação cognitivo-discursiva para a inserção dessas pausas preenchidas. Os dados embasam uma reflexão sobre o conceito de fluência e oferecem maior poder descritivo à escala do teste, contribuindo, portanto, para seus estudos de validade e confiabilidade. |
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Pausas preenchidas e domínios prosódicos: evidências para a validação do descritor fluência em um teste de proficiência oral em língua estrangeiraPausas preenchidasFonologia prosódicaAvaliação de proficiênciaO presente trabalho configura um estudo sobre o emprego das pausas preenchidas eh (ɛ) e uh (ɘ) por brasileiros falantes de inglês como língua estrangeira em entrevistas do Teste de Profi ciência Oral em Língua Inglesa (TEPOLI). O estudo fundamenta-se sobre a teoria da Fonologia Prosódica de Nespor e Vogel (1986) e sobre os estudos de pausas preenchidas e o conceito de fluência de Moniz (2006), Merlo (2006) e Scarpa (1995). A investigação compõe-se de um olhar triplo: analisamos a escolha de eh e uh como sons preenchedores; investigamos os contextos prosódicos das pausas preenchidas; e examinamos a motivação cognitivo-discursiva para a inserção dessas pausas preenchidas. Os dados embasam uma reflexão sobre o conceito de fluência e oferecem maior poder descritivo à escala do teste, contribuindo, portanto, para seus estudos de validade e confiabilidade.UNESP - Universidade Estadual Paulista/São José do Rio Preto - SPUNESP - Universidade Estadual Paulista/São José do Rio Preto - SPUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Almeida, Vanessa Borges de [UNESP]2014-06-24T19:54:07Z2014-06-24T19:54:07Z2009-07-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1683ALFA: Revista de Linguística, v. 53, n. 1, 2009.1981-57940002-5216http://hdl.handle.net/11449/107417ISSN1981-5794-2010-54-1-5.pdfALFA: Revista de Linguísticareponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporAlfa: Revista de Linguísticainfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-04-03T18:18:44Zoai:repositorio.unesp.br:11449/107417Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462025-04-03T18:18:44Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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