Efeito antitumoral, citotoxicidade e farmacocinética da doxorrubicina incorporada em nanopartículas poliméricas e comparada a doxorrubicina comercializada na forma cloridrato e lipossomal.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Candido, Caroline Damico [UNESP]
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/180453
Resumo: A Doxorrubicina (Dox) é uma antraciclina modelo amplamente utilizada em diversos tipos de neoplasias e, assim como a maioria dos quimioterápicos antineoplásicos, a Dox apresenta uma série de efeitos adversos, dentre eles os mais significativos são os efeitos cardiovasculares como hipotensão, taquicardia e insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que limitam a terapia com este fármaco. A cardiotoxicidade é favorecida pela sua ampla distribuição no miocárdio, e a Dox tem sidoconsiderada a de maior efeito tóxico sobre o tecido cardíaco. A utilização de recursos em tecnologia farmacêutica que modifiquem o perfil farmacocinético e a toxicidade é uma importante ferramenta para a introdução de um novo produto no mercado cuja resulte em desfecho clínico mais favorável ao paciente. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) desenvolveram um sistema de nanopartículas (Np) para a veiculação de Dox com o intuito de modificar suas características farmacocinéticas e de toxicidade. No presente trabalho o objetivo foi avaliar a nova formulação proposta e compará-la às formulações comerciais de Dox (na forma de cloridrato e lipossomal) quanto a atividade antitumoral in vitro e in vivo e quanto às suas características farmacocinéticas. Foi abordada a atividade in vitro em ensaios de citotoxicidade como o ensaio de Resazurina (RSZ), sulforrubina B (SRB) e a determinação de Trisfosfato de Adenosina (ATP) realizados em cardiomiblasto (H9c2 (2-1), ATCC® CRL 1446™) e células epiteliais mamárias humanas (MCF-12A, ATCC® CRL 10782™), e em duas linhagens tumorais humanas (MCF-7, ATCC® CRL HTB-22™ e MDA MB 231, ATCC HTB-26™) e na linhagem tumoral de Ehrlich (TSE). Para a avaliação da eficácia in vivo grupos de camundongos swiss fêmeas portadoras de tumor sólido de Ehrlich (TSE) (n=9) submetidas a três ciclos de tratamento, por administração intraperitoneal (ip), divididos em grupos, que receberam as formulações de Dox (dose 10 mg/Kg), assim como os grupos controles que receberam a formulação livre do fármaco e solução salina. Foi realizada a comparação do peso dos animais a cada ciclo, e a medida da massa tumoral foi utilizada como parâmetro comparativo de eficácia. Foi avaliada a biodistribuição da Dox em tecido cardíaco e tumoral de camundongos swiss fêmeas portadoras de TSE (n=7) que receberam administração ip das formulações de Dox (dose 10 mg/Kg). Os animais foram eutanasiados 15 minutos após a administração e coletado coração e a massa tumoral. O perfil farmacocinético da Dox foi avaliado em ratos wistar hígidos após a administração intravenosa (iv) do fármaco (dose = 6 mg/Kg, Dox-Cl e Dox-Lp; 3 mg/Kg, Dox-PLGA/Pei). Para a determinação das concentrações plasmáticas de Dox um método bioanalítico foi parcialmente validado. Nos ensaios de citotoxicidade, não foi possível observar diferenças significativas entre as formulações, com exceção ao ensaio de SRB para a linhagem MCF-7 que apresentou diferença, com diminuição da massa proteica, quando comparada a formulação nanopartículada a forma cloridrato. Os resultados de eficácia in vivo não apresentaram diferença estatística entre as formulações avaliadas, porém, apontaram que a nanopartícula, assim como o lipossoma, podem melhorar a qualidade de vida do paciente, pois diminuíram a perda de peso, indicando que o efeito de anorexia do fármaco foi diminuído. A biodistribuição da Dox em tecido cardíaco apresentou diferença estatística quando comparada a Dox-Cl e as formulações Dox-Lp e Dox-PLGA/Pei, demonstrando que as formulações lipossomal e nanopartículada foram capazes de modificar a biodistribuição para este tecido com consequente expectativa de redução do efeito cardiotoxico. Não foi possível realizar a comparação do perfil farmacocinético da Dox-Lp com as demais formulações. As formulações Dox-Cl e Dox-PLGA/Pei promoveram a construção dos perfis e a comparação estatística entre os grupos não apresentou diferenças significativas. Os resultados obtidos neste trabalho apontam para a continuidade dos estudos com a nova formulação nanopartículada em protocolos diversos e modelos animais diferentes, com a finalidade de elucidar os mecanismos biológicos envolvidos neste sistema de liberação modificada de fármacos.
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A cardiotoxicidade é favorecida pela sua ampla distribuição no miocárdio, e a Dox tem sidoconsiderada a de maior efeito tóxico sobre o tecido cardíaco. A utilização de recursos em tecnologia farmacêutica que modifiquem o perfil farmacocinético e a toxicidade é uma importante ferramenta para a introdução de um novo produto no mercado cuja resulte em desfecho clínico mais favorável ao paciente. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) desenvolveram um sistema de nanopartículas (Np) para a veiculação de Dox com o intuito de modificar suas características farmacocinéticas e de toxicidade. No presente trabalho o objetivo foi avaliar a nova formulação proposta e compará-la às formulações comerciais de Dox (na forma de cloridrato e lipossomal) quanto a atividade antitumoral in vitro e in vivo e quanto às suas características farmacocinéticas. Foi abordada a atividade in vitro em ensaios de citotoxicidade como o ensaio de Resazurina (RSZ), sulforrubina B (SRB) e a determinação de Trisfosfato de Adenosina (ATP) realizados em cardiomiblasto (H9c2 (2-1), ATCC® CRL 1446™) e células epiteliais mamárias humanas (MCF-12A, ATCC® CRL 10782™), e em duas linhagens tumorais humanas (MCF-7, ATCC® CRL HTB-22™ e MDA MB 231, ATCC HTB-26™) e na linhagem tumoral de Ehrlich (TSE). Para a avaliação da eficácia in vivo grupos de camundongos swiss fêmeas portadoras de tumor sólido de Ehrlich (TSE) (n=9) submetidas a três ciclos de tratamento, por administração intraperitoneal (ip), divididos em grupos, que receberam as formulações de Dox (dose 10 mg/Kg), assim como os grupos controles que receberam a formulação livre do fármaco e solução salina. Foi realizada a comparação do peso dos animais a cada ciclo, e a medida da massa tumoral foi utilizada como parâmetro comparativo de eficácia. Foi avaliada a biodistribuição da Dox em tecido cardíaco e tumoral de camundongos swiss fêmeas portadoras de TSE (n=7) que receberam administração ip das formulações de Dox (dose 10 mg/Kg). Os animais foram eutanasiados 15 minutos após a administração e coletado coração e a massa tumoral. O perfil farmacocinético da Dox foi avaliado em ratos wistar hígidos após a administração intravenosa (iv) do fármaco (dose = 6 mg/Kg, Dox-Cl e Dox-Lp; 3 mg/Kg, Dox-PLGA/Pei). Para a determinação das concentrações plasmáticas de Dox um método bioanalítico foi parcialmente validado. Nos ensaios de citotoxicidade, não foi possível observar diferenças significativas entre as formulações, com exceção ao ensaio de SRB para a linhagem MCF-7 que apresentou diferença, com diminuição da massa proteica, quando comparada a formulação nanopartículada a forma cloridrato. Os resultados de eficácia in vivo não apresentaram diferença estatística entre as formulações avaliadas, porém, apontaram que a nanopartícula, assim como o lipossoma, podem melhorar a qualidade de vida do paciente, pois diminuíram a perda de peso, indicando que o efeito de anorexia do fármaco foi diminuído. A biodistribuição da Dox em tecido cardíaco apresentou diferença estatística quando comparada a Dox-Cl e as formulações Dox-Lp e Dox-PLGA/Pei, demonstrando que as formulações lipossomal e nanopartículada foram capazes de modificar a biodistribuição para este tecido com consequente expectativa de redução do efeito cardiotoxico. Não foi possível realizar a comparação do perfil farmacocinético da Dox-Lp com as demais formulações. As formulações Dox-Cl e Dox-PLGA/Pei promoveram a construção dos perfis e a comparação estatística entre os grupos não apresentou diferenças significativas. Os resultados obtidos neste trabalho apontam para a continuidade dos estudos com a nova formulação nanopartículada em protocolos diversos e modelos animais diferentes, com a finalidade de elucidar os mecanismos biológicos envolvidos neste sistema de liberação modificada de fármacos.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Peccinini, Rosangela Gonçalves [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Candido, Caroline Damico [UNESP]2019-01-14T22:35:20Z2019-01-14T22:35:20Z2018-11-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/18045300091158233004030078P6porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2025-03-29T05:12:57Zoai:repositorio.unesp.br:11449/180453Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462025-03-29T05:12:57Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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