Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1'
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2008 |
| Outros Autores: | , , |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
| Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000100030 http://hdl.handle.net/11449/3482 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT. |
| id |
UNSP_77dafaea044da643ca0b5c91a017e819 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/3482 |
| network_acronym_str |
UNSP |
| network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
| repository_id_str |
2946 |
| spelling |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1'Effect of rootstocks and tree spacing on 'Aurora-1' peach qualityPrunus persicaPrunus mumeRootstockChemical compositionPrunus persicaPrunus mumePorta-enxertoComposição químicaO objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT.The objective this research was to evaluate the post harvest 'Aurora-1' peaches quality, budded on four rootstocks ('Okinawa' propagated by seeds and herbaceous cuttings, Clone 15 and 'Rigitano' mume propagated by herbaceous cuttings), cultivated in three spacing: 6 x 2 m, 6 x 3 m and 6 x 4 m. Fruits harvest was realized in 2005, based on peel colors, which is the demand for in natura commercialization, corresponding to the maturation indexes. Fruit physical attributes like fruit fresh weight, longitudinal and equatorial diameter, firmness, external and internal color and chemical evaluations (soluble solids, acidity contents and ratio) were analyzed. Through the obtained data, it was verified that rootstocks and tree spacing did not influence the external color, hue and internal lightness mesocarp, the firmness and acidity contents of 'Aurora-1' peaches. The highest fruit fresh weight, longitudinal and equatorial diameters were obtained on Clone 15 and 'Rigitano' mume rootstock. 'Aurora-1' peach trees budded on Clone 15 mume rootstocks have got the highest soluble solids contents and ratio than 'Okinawa' propagated by herbaceous cuttings. 'Aurora-1' peach trees cultivated in 6 x 4 m space produced shorter fruits, but with the highest soluble solids contents and ratio.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)UNESP FCAV Depto. de TecnologiaEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Clima TemperadoUniversidade Estadual Paulista FCAV Departamento de TecnologiaUNESP FCAV Depto. de Produção VegetalUNESP FCAV Depto. de TecnologiaUniversidade Estadual Paulista FCAV Departamento de TecnologiaUNESP FCAV Depto. de Produção VegetalSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)Mathias, Carolina [UNESP]Mayer, Newton AlexMattiuz, Ben-Hur [UNESP]Pereira, Fernando Mendes [UNESP]2014-05-20T13:16:44Z2014-05-20T13:16:44Z2008-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article165-170application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000100030Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 1, p. 165-170, 2008.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/348210.1590/S0100-29452008000100030S0100-29452008000100030WOS:000254961600028S0100-29452008000100030.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T15:32:23Zoai:repositorio.unesp.br:11449/3482Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-06-07T15:32:23Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
| dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' Effect of rootstocks and tree spacing on 'Aurora-1' peach quality |
| title |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' |
| spellingShingle |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' Mathias, Carolina [UNESP] Prunus persica Prunus mume Rootstock Chemical composition Prunus persica Prunus mume Porta-enxerto Composição química |
| title_short |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' |
| title_full |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' |
| title_fullStr |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' |
| title_full_unstemmed |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' |
| title_sort |
Efeito de porta-enxertos e espaçamentos entre plantas na qualidade de pêssegos 'Aurora-1' |
| author |
Mathias, Carolina [UNESP] |
| author_facet |
Mathias, Carolina [UNESP] Mayer, Newton Alex Mattiuz, Ben-Hur [UNESP] Pereira, Fernando Mendes [UNESP] |
| author_role |
author |
| author2 |
Mayer, Newton Alex Mattiuz, Ben-Hur [UNESP] Pereira, Fernando Mendes [UNESP] |
| author2_role |
author author author |
| dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mathias, Carolina [UNESP] Mayer, Newton Alex Mattiuz, Ben-Hur [UNESP] Pereira, Fernando Mendes [UNESP] |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Prunus persica Prunus mume Rootstock Chemical composition Prunus persica Prunus mume Porta-enxerto Composição química |
| topic |
Prunus persica Prunus mume Rootstock Chemical composition Prunus persica Prunus mume Porta-enxerto Composição química |
| description |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT. |
| publishDate |
2008 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2008-03-01 2014-05-20T13:16:44Z 2014-05-20T13:16:44Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
| format |
article |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000100030 Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 1, p. 165-170, 2008. 0100-2945 http://hdl.handle.net/11449/3482 10.1590/S0100-29452008000100030 S0100-29452008000100030 WOS:000254961600028 S0100-29452008000100030.pdf |
| url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452008000100030 http://hdl.handle.net/11449/3482 |
| identifier_str_mv |
Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 30, n. 1, p. 165-170, 2008. 0100-2945 10.1590/S0100-29452008000100030 S0100-29452008000100030 WOS:000254961600028 S0100-29452008000100030.pdf |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Fruticultura 0.475 0,410 |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
165-170 application/pdf |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
| publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
| dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
| instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
| instacron_str |
UNESP |
| institution |
UNESP |
| reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
| collection |
Repositório Institucional da UNESP |
| repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
| repository.mail.fl_str_mv |
repositoriounesp@unesp.br |
| _version_ |
1834483708192620544 |