A síndrome do gato paraquedista e suas lesões

Bibliographic Details
Main Author: Freitas, Natália Rossana Sanhueza
Publication Date: 2012
Format: Bachelor thesis
Language: por
Source: Repositório Digital Unisa da Universidade Santo Amaro
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Download full: http://dspace.unisa.br/handle/123456789/3098
Summary: Assim como toda e qualquer grande metrópole a cidade de São Paulo, hoje, possuí uma enorme quantidade de edifícios levando as pessoas a procurarem cada vez mais os apartamentos como forma de moradia. Para acompanhar esse estilo de vida, os gatos tornaram-se “pets” ideais, uma vez que possuem particularidades inerentes ou não à espécie que facilitam o seu manejo. Porém são essas mesmas particularidades que os tornam suscetíveis a quedas de grandes alturas como janelas e varandas já que são animais destemidos e curiosos. Esse fenômeno que surgiu acompanhando a mudança de ritmo nas metrópoles é conhecido, hoje, como Síndrome do gato paraquedista, termo associado a gatos que sofrem quedas acidentais de alturas iguais ou superiores a dois andares. Esta síndrome foi relatada com maior frequência em animais com idade inferior a três anos sem predileção racial ou sexual e durante o período noturno. Em relação às lesões apresentadas pelos animais a grande maioria apresentou lesões torácicas sendo que as mais relatadas foram contusão pulmonar e pneumotórax enquanto que as demais lesões são fraturas de extremidades, fraturas dentárias, fraturas de palato duro, traumas faciais, choque, traumatismo craniano, entre outros. Para evitar a queda e dessa forma diminuir a incidência desta síndrome um manejo preventivo básico deve ser realizado pelos donos dos gatos, como por exemplo, colocar telas adequadas em suas janelas e varandas. A diminuição da incidência e taxa de mortalidade associada a síndrome depende também dos veterinários que mesmo não familiarizados com a doença devem estar aptos a realizar o manejo emergencial imediato e correto para evitar que o animal venha a óbito.
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